O débito cardíaco é algo mensurável e para isso são utilizados métodos de diluição. Nesse método é injetada uma quantidade de substância marcadora (corantes) em uma veia próxima ao coração, posteriormente essa substância circula através do sangue pelo ventrículo direito, pelos pulmões e pelo ventrículo esquerdo do coração, aparecendo uma substância marcadora no sistema arterial.
O débito cardíaco depende de dois fatores ou variáveis: a frequência cardíaca e o volume de ejeção (em fisiologia é utilizada a fórmula débito cardíaco = FC x VE). A FC média de um ser humano é de 70 batimentos por minuto e o volume de ejeção médio é de 70 mililitros.
Em outras palavras, cada contração do coração produz 70 mililitros de sangue que equivale a 70x70, em média é igual a 4900 litros por minuto de débito cardíaco. Isso quer dizer que o aumento de uma das variáveis (a FC ou o VE) aumenta o próprio débito cardíaco e a diminuição de uma das variáveis diminui o débito cardíaco. Isto é importante, pois o coração deve manter seu débito cardíaco em valores estáveis.
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