Essas alterações podem ser encontradas em cerca de 65% das leucemias.
Em alguns pacientes, a pesquisa de alterações cromossômicas realizada pela citogenética convencional precisa ser complementada por outras técnicas, como a hibridação fluorescente in situ (FISH). Por exemplo: em crianças com LLA e estudo citogenético normal, a pesquisa da translocação 12;21 por FISH é particularmente relevante, já que define um grupo de bom prognóstico que responde a quimioterapia de menor toxicidade.
A translocação mais comum é entre os cromossômos 12 e 21. O rearranjo TEL-AML1 resultante da translocação entre o cromossomo 12 e o 21 confere, excepcionalmente, um bom prognóstico em crianças com LLA. Está associado ao imunofenótipo precursor de células-B e é a alteração genética mais freqüente em LLA pediátrica, ocorrendo em 20%-30% dessa faixa etária e em 3% dos adultos.
fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442004000200008
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