Em escala global, a fixação de nitrogênio aproximadamente equilibra a produção de N2 por desnitrificação. Numa escala local, a fixação de nitrogênio pode assumir uma importância muito maior, especialmente em habitats pobres em nitrogênio. Quando a terra é exposta primeiramente à colonização por plantas - como, por exemplo, são as áreas deixadas nuas por geleiras retrocedendo ou formadas por fluxos de lava recém-formados - as espécies vegetais simbiontes fixadores de nitrogênio dominam a vegetação colonizadora.
O nitrogênio (N2) é um nutriente fundamental para o desenvolvimento das plantas. E a atmosfera possui uma grande quantidade de nitrogênio, mas as plantas não são capazes de aproveita-las, pois as moléculas do gás nitrogênio estão juntas por uma ligação muito forte, que torna necessário uma energia muito grande também para desfazer esta ligação. As plantas então absorvem este nutriente na forma de nitratos, nitritos e uréia, através do solo fértil. E também através de bactérias fixadoras de nitrogênio. Estas bactérias conseguem transformar o nitrogênio presente na atmosfera em nitratos e compostos de nitrogênio. Sendo assim, a simbiose com estas bactérias de extrema importância para a sobrevivência e desenvolvimento das plantas.
O nitrogênio (N2) é um nutriente fundamental para o desenvolvimento das plantas. E a atmosfera possui uma grande quantidade de nitrogênio, mas as plantas não são capazes de aproveita-las, pois as moléculas do gás nitrogênio estão juntas por uma ligação muito forte, que torna necessário uma energia muito grande também para desfazer esta ligação. As plantas então absorvem este nutriente na forma de nitratos, nitritos e uréia, através do solo fértil. E também através de bactérias fixadoras de nitrogênio. Estas bactérias conseguem transformar o nitrogênio presente na atmosfera em nitratos e compostos de nitrogênio. Sendo assim, a simbiose com estas bactérias de extrema importância para a sobrevivência e desenvolvimento das plantas.
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