Ambas se constituem como forma de pagamento, pela Fazenda Pública, de valor a que tenha sido condenada, em processo judicial.
O precatório se refere a pagamentos de maior vulto e, portanto, demanda maior lapso temporal para ser pago e exige o trânsito em julgado da condenação.
O RPV (requisição de pequeno valor) se refere a condenações menores e, portanto, muito mais célere, nos seguintes termos:
Acima do valor do RPV, o pagamento será obrigatoriamente por precatório.
Exemplificando, no TRF-2, em causas previdenciárias, o precatório tem demorado cerca de 3 anos ou mais, ao passo que o RPV tem sido pago em cerca de 90 dias.
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