Caso Concreto - moeda falsa
CARLOS ALBERTO, pessoa de notável habilidade, em sua cidade, de falsificações, conversando com seu amigo ATANAÍDE, à mesa de um bar, disse-lhe que estava fabricando um maquinário de falsificação absolutamente perfeita de notas de Real, sem perceber que à mesa ao lado, TOBIAS, policial civil, ouvia toda a conversa.
Uma semana depois, por conta de uma operação policial, CARLOS ALBERTO foi preso em flagrante delito com três maquinários, comprovados por perícia que eram destinados à contrafação ou alteração de papel moeda, assim como de posse de uma nota de R$100,00 (cem reais), perfeitamente adulterada assemelhando-se a uma nota de R$ 10,00 (dez reais). Instaurado o respectivo inquérito policial, o delegado federal indiciou CARLOS ALBERTO nos crimes de moeda falsa (CP, art. 289) e petrechos para falsificação de moeda (CP, art. 291), em concurso material (CP, art. 69). Ainda em sede da Delegacia Policial, NORBERTO, advogado de CARLOS ALBERTO, sustentava a ilegalidade da mantença da prisão de seu cliente em harmonia aos Princípios da insignificância e da lesividade.
Analise as teses do Delegado de Polícia e do Advogado.
💡 4 Respostas
Andre Smaira
CONTEXTUALIZAÇÃO
A questão conta a história de dois sujeitos que se envolveram em uma conduta que envolve a falsificação de moeda. Este crime é um crime contra a fé pública, previsto no artigo 289 do Código Penal Brasileiro. A questão trata de um caso que envolve este tema.
RESOLUÇÃO
A questão trata de Carlos Alberto, um homem que foi preso em flagrante por ter utilizado três máquinas para a alteração de papel-moeda. Ele foi indiciado pelos crimes de moeda falsa, artigo 289, e mecanismos para falsificação de moeda, artigo 291 em concurso material, artigo 69. Seu advogado Norberto acabou por indicar a ilegalidade da sentença atribuída ao seu cliente devido à existência dos Princípios da Insignificância e da Lesividade.
CONCLUSÃO
Crimes que geralmente recebem tal resposta por parte dos advogados de defesa são, na média, crimes que aqueles que não merecem tanto a atenção do Direito Penal. Todavia, o indivíduo foi pego em flagrante com três máquinas de falsificação e com uma nota falsa de cem reais, muito semelhante à nota real. Dessa forma, pode-se concluir que o Princípio da Insignificância pode não ser aceito pelo juiz.
Andre Smaira
CONTEXTUALIZAÇÃO
A questão conta a história de dois sujeitos que se envolveram em uma conduta que envolve a falsificação de moeda. Este crime é um crime contra a fé pública, previsto no artigo 289 do Código Penal Brasileiro. A questão trata de um caso que envolve este tema.
RESOLUÇÃO
A questão trata de Carlos Alberto, um homem que foi preso em flagrante por ter utilizado três máquinas para a alteração de papel-moeda. Ele foi indiciado pelos crimes de moeda falsa, artigo 289, e mecanismos para falsificação de moeda, artigo 291 em concurso material, artigo 69. Seu advogado Norberto acabou por indicar a ilegalidade da sentença atribuída ao seu cliente devido à existência dos Princípios da Insignificância e da Lesividade.
CONCLUSÃO
Crimes que geralmente recebem tal resposta por parte dos advogados de defesa são, na média, crimes que aqueles que não merecem tanto a atenção do Direito Penal. Todavia, o indivíduo foi pego em flagrante com três máquinas de falsificação e com uma nota falsa de cem reais, muito semelhante à nota real. Dessa forma, pode-se concluir que o Princípio da Insignificância pode não ser aceito pelo juiz.
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