Alfred Marshall criticou a definição de economia de Smith em vários pontos. Ele argumentou que o homem deve ser tão importante quanto o dinheiro, os serviços são tão importantes quanto os bens, e que deve haver uma ênfase no bem-estar humano, em vez de apenas na riqueza. A "mão invisível" só funciona bem quando tanto a produção como o consumo opera em mercados livres, com pequenos ("atomistas") produtores e consumidores, permitindo que a oferta e a procura flutuem e se equilibrem. Em condições de monopólio e oligopólio, a "mão invisível" falha. O economista ganhador do prêmio Nobel Joseph E. Stiglitz diz, sobre o tema de uma das mais conhecidas ideias de Smith: "a razão que a mão invisível muitas vezes parece invisível é que muitas vezes ela não está lá."
As principais críticas feitas foram:
1) as teorias são simplistas e na prática não se sustenta. Por exemplo, deixar o mercado se autorregular;
2)exclusão das camadas mais pobres no sistema de acúmulo de capitais;
3) privilegia as classes dominantes e perpetua a pobreza das classes mais frágeis;
4) propriedade ser considerada sagrada.
Devido as politicas mercantilistas terem um poder extremo entre ouro e prata achavam que dominava a economia ate chegar a visão Esmitiana onde o poder liberal de vender e trocar mercadorias favorecendo ao consumidor direito de circular e acumular capital sem nenhuma intervenção de senhores ou governo na economia.
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