é o nome que se dá à capacidade que tem certos organismos de penetrar e de se desenvolver ou de se multiplicar no novo hospedeiro, ocasionando infecção. Nesse caso, o agente etiológico é também chamado de agente infeccioso. Há agentes dotados de alta infectividade que facilmente se transmitem às pessoas suscetíveis. Tome-se como exemplo o vírus da gripe. Já os fungos em geral caracterizam-se por sua baixa infectividade; embora bastante difundidos no ambiente, dificilmente se instalam e se multiplicam no organismo do homem, produzindo infecção.
É chamada de virose. A reação normalmente subsequente do organismo pode se manifestar em uma doença contagiosa. Os vírus só podem se reproduzir dentro das células do host, mas não para si mesmos fora das células do host. Cada espécie de vírus prefere uma gama mais ou menos ampla de células, órgãos e seres vivos específico sem que eles invadem e multiplicam.
A célula de replicação do vírus infectada e replicada pode ser reconhecida como tal pelo sistema imunológico e morta. Isso resulta em uma inflamação que pode danificar outras células e levar a um típico tipo de doença viral. No curso da evolução, os vírus mais prevalentes se adaptam ao hospedeiro do reservatório.
O dano ao reservatório até sua morte não é um efeito benéfico para um vírus, pois depende de sua própria multiplicação neste hospedeiro. As doenças causadas por este vírus no hospedeiro reservatório são, em última instância, apenas efeitos colaterais da infecção. Em humanos, existem infecções virais tanto inofensivas como não tratadas ou tratadas extremamente perigosas.
É chamada de virose. A reação normalmente subsequente do organismo pode se manifestar em uma doença contagiosa. Os vírus só podem se reproduzir dentro das células do host, mas não para si mesmos fora das células do host. Cada espécie de vírus prefere uma gama mais ou menos ampla de células, órgãos e seres vivos específico sem que eles invadem e multiplicam.
A célula de replicação do vírus infectada e replicada pode ser reconhecida como tal pelo sistema imunológico e morta. Isso resulta em uma inflamação que pode danificar outras células e levar a um típico tipo de doença viral. No curso da evolução, os vírus mais prevalentes se adaptam ao hospedeiro do reservatório.
O dano ao reservatório até sua morte não é um efeito benéfico para um vírus, pois depende de sua própria multiplicação neste hospedeiro. As doenças causadas por este vírus no hospedeiro reservatório são, em última instância, apenas efeitos colaterais da infecção. Em humanos, existem infecções virais tanto inofensivas como não tratadas ou tratadas extremamente perigosas.
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