As raízes desta equação são 0 e -10. Você pode chegar neste valor colocando em evidência o x e aí a equação ficará y = x(-x+10).
Há duas maneiras de testar onde o intervalo fica maior que 0. Podemos fazer da maneira numérica, substituindo valores entre 0 e 10 e verificar o resultado, por exemplo: 5 está entre 0 e 10. Colocando 5 nesta equação, vemos que o resultado é 5. (-5+10) = 25. Então, entendemos que os valores vem do -infinito, chegam no y=0, aumentam e chegam no 25, que é o valor máximo, e depois começam a diminuir novamente, chegando em 0 e depois continuando pra -infinito novamente.
Da maneira gráfica, basta lembrar que toda equação de segundo grau tem sua concavidade determinada pelo sinal do x². Quando o sinal é negativo, a concavidade é para baixo, quando o sinal é positivo, a concavidade é para cima.
Como sabemos que a concavidade é para baixo, e as raízes são 0 e 10, sabemos que entre 0 e 10 os valores deverão ser positivos.
Logo, dos dois modos chegamos que y>0 no intervalo ]0,10[, sem incluir o 0 e o 10, pois busca-se onde o valor do y é estritamente maior que 0.
Primeiramente, temos que a parábola possui as seguintes raízes:
Assim, a parábola tem concavidade voltada para baixo, uma vez que o coeficiente que acompanha o termo de segundo grau é negativo (-1).
Portanto, quando o valor de está entre as raízes, a parábola tem valores de positivos.
Portanto, o intervalo será ]0,10[
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