Para citar apenas três dos tantos grandes nomes da antropologia feminista:
1) Kimberlé Wiliams Crenshaw, advogada e professora da University of California (UCLA). Algumas de suas publicações:
CRENSHAW, Kimberlé. W. Critical Race Theory: the key writings that formed the movement. New York: New Press, 1995.
CRENSHAW, Kimberlé. W. Twenty years os critical race theory: looking back to move foreward. In Conectcut Law Review, vol. 43, n°5, 2011.
CRENSHAW, Kimberlé. W. Words the wound: critical race theory, assaultive speech, and the first amendment. Boulder, Colorado: Westview Press, 1993.
2) Angela Yvonne Davis, professora e reconhecida militante do movimento feminista negro. Algumas de suas publicações:
DAVIS, Angela Y. Mulheres, Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
DAVIS, Angela Y. Mulheres, Cultura e Política. São Paulo, Boitempo, 2017.
DAVIS. Angela Y. A liberdade é uma luta constante. São Paulo: Boitempo, 2018.
DAVIS, Angela Y. Estarão as prisões obsoletas? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2018.
DAVIS, Angela Y. Angela Davis: uma autobiografia. São Paulo: Boitempo, 2019.
3) Judith Butler, defensora do pós-estruturalismo, é professora da University of California, Berkeley. São algumas de suas publicações:
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.
BUTLER, Judity. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. São Paulo: Autêntica editora, 2015.
BUTLER, Judity. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2015.
BUTLER, Judity. A vida psíquica do poder: teorias da sujeição. São Paulo: Autêntica editora, 2017.
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