Se for teste de resistência/sensibilidade bacteriana a antibióticos usa-se disco difusão ou de diluições.
As bactérias podem apresentar diversos mecanismos de resistência a antibióticos, como: redução da permeabilidade, inativação do antibiótico (b-lactamases; enzimas modificadoras, tais como metilases, acetilases, fosforilases e outras), alteração do alvo, desenvolvimento de uma via bioquímica resistente e efluxo (bombeamento para fora da célula).
Para o teste de resistência bacteriana é feito um antibiograma, avaliando o halo de inibição formado (disco-difusão) e realizando testes quantitativos que avaliam a concentração inibitória mínima (CIM), como microdiluição em caldo, ágar diluição e Etest®. Além disso, técnicas de biologia molecular também podem ser utilizadas para identificar determinantes de resistência.
Portanto, concluímos que o teste de resistência bacteriana é feito pela avaliação do halo de inibição formado, pela realização de testes quantitativos e pela utilização de técnicas de biologia molecular.
As bactérias podem apresentar diversos mecanismos de resistência a antibióticos, como: redução da permeabilidade, inativação do antibiótico (b-lactamases; enzimas modificadoras, tais como metilases, acetilases, fosforilases e outras), alteração do alvo, desenvolvimento de uma via bioquímica resistente e efluxo (bombeamento para fora da célula).
Para o teste de resistência bacteriana é feito um antibiograma, avaliando o halo de inibição formado (disco-difusão) e realizando testes quantitativos que avaliam a concentração inibitória mínima (CIM), como microdiluição em caldo, ágar diluição e Etest®. Além disso, técnicas de biologia molecular também podem ser utilizadas para identificar determinantes de resistência.
Portanto, concluímos que o teste de resistência bacteriana é feito pela avaliação do halo de inibição formado, pela realização de testes quantitativos e pela utilização de técnicas de biologia molecular.
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