Dependendo da área cerebral onde se situa a morte, o indivíduo pode perder as funções daquela área, por exemplo no Mal de Alzheimer, a doença "mata" a área do cérebro onde está os neurônios da memória, então a maioria das pessoas que tema doença tem perda de memória de forma gradativa.
Lembrando que os neurônios são células que não se reproduz e já nascemos com a medida certa pra toda vida, logo se um neurônio morre nunca mais irá aparecer outro pra substituir.
Até 1984, acreditava-se que os neurônios morriam com o passar do tempo, no processo de envelhecimento. Hoje, no entanto, sabemos que a perda de neurônios só ocorre se estiver associada a processos patológicos e degenerativos, como os quadros que caracterizam a doença de Alzheimer, cortes ou secções dos tecidos nervosos ou acidentes vasculares cerebrais, entre outros. Pesquisas mais recentes também demonstraram que pode ocorrer a renovação funcional de um neurônio lesado. A formação de um neurônio, denominada neurogênese, é um processo lento e, na maioria das vezes, a nova célula nervosa nasce em determinada região cerebral para depois migrar em direção ao local onde outro neurônio foi destruído. Em muitos casos, as redes de neurônios são rearranjadas e as sinapses (conexões entre eles) são reforçadas graças a estimulações. Esses conceitos ficam mais claros quando pensamos em uma lesão cerebral, quando partes adjacentes à região danificada passam a assumir a função da área lesionada, possibilitando a recuperação das funções perdidas.
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