Sabemos que o conceito de saúde universal como conhecemos hoje, ou seja, a saúde como direito fundamental de cada indivíduo que é algo que constitui um dever do Estado fornecer só aparece no início de 1970 no Brasil com os movimentos a favor de uma reforma sanitária. Esta Reforma Sanitária é consolidada em 1988 com a Constituição Federal e a implementação do Sistema Único de Saúde, o SUS, que busca atendimento universal e sem privilégios ou discriminação a todos os cidadãos brasileiros.
Assim, é possível notar que antes do estabelecimento deste sistema universal de saúde, a rede pública de saúde não era para todos. Até 1987 os estabelecimentos da saúde pública só atendiam classes sociais mais altas, com mais poder de compra. Além disso, a saúde tinha como objetivo a recuperação, não possuindo programas de prevenção. Na teoria, apenas os trabalhadores de carteira assinada tinha acesso à rede pública de saúde, sendo as pessoas desempregadas, ou sem carteira assinada, desprovidos deste direito. A saúde então estava diretamente ligada à previdência. Entretanto, na prática isto não era o que acontecia, já que os assalariados preferiam pagar os serviços médicos quando tinham condições, os assalariados que não tinham condições possuíam muitas dificuldades em serem atendidos. Existiam algumas instituições médicas que se propunham a atender a todos, mas estas eram reduzidas.
Portanto, antes da Reforma Sanitária decretada em 1988 com o SUS, a rede pública de saúde era voltada unicamente para os trabalhadores com carteira assinada, já que eles faziam parte da previdência, intimamente ligada à saúde. Mesmo assim, os serviços eram precários e de difícil acesso, muitas vezes levando assalariados a pagar por serviços médicos.
Sabemos que o conceito de saúde universal como conhecemos hoje, ou seja, a saúde como direito fundamental de cada indivíduo que é algo que constitui um dever do Estado fornecer só aparece no início de 1970 no Brasil com os movimentos a favor de uma reforma sanitária. Esta Reforma Sanitária é consolidada em 1988 com a Constituição Federal e a implementação do Sistema Único de Saúde, o SUS, que busca atendimento universal e sem privilégios ou discriminação a todos os cidadãos brasileiros.
Assim, é possível notar que antes do estabelecimento deste sistema universal de saúde, a rede pública de saúde não era para todos. Até 1987 os estabelecimentos da saúde pública só atendiam classes sociais mais altas, com mais poder de compra. Além disso, a saúde tinha como objetivo a recuperação, não possuindo programas de prevenção. Na teoria, apenas os trabalhadores de carteira assinada tinham acesso à rede pública de saúde, sendo as pessoas desempregadas, ou sem carteira assinada, desprovidos deste direito. A saúde então estava diretamente ligada à previdência. Entretanto, na prática isto não era o que acontecia, já que os assalariados preferiam pagar os serviços médicos quando tinham condições, os assalariados que não tinham condições possuíam muitas dificuldades em serem atendidos. Existiam algumas instituições médicas que se propunham a atender a todos, mas estas eram reduzidas.
Portanto, antes da Reforma Sanitária decretada em 1988 com o SUS, a rede pública de saúde era voltada unicamente para os trabalhadores com carteira assinada, já que eles faziam parte da previdência, intimamente ligada à saúde. Mesmo assim, os serviços eram precários e de difícil acesso, muitas vezes levando assalariados a pagar por serviços médicos.
Sabemos que o conceito de saúde universal como conhecemos hoje, ou seja, a saúde como direito fundamental de cada indivíduo que é algo que constitui um dever do Estado fornecer só aparece no início de 1970 no Brasil com os movimentos a favor de uma reforma sanitária. Esta Reforma Sanitária é consolidada em 1988 com a Constituição Federal e a implementação do Sistema Único de Saúde, o SUS, que busca atendimento universal e sem privilégios ou discriminação a todos os cidadãos brasileiros.
Assim, é possível notar que antes do estabelecimento deste sistema universal de saúde, a rede pública de saúde não era para todos. Até 1987 os estabelecimentos da saúde pública só atendiam classes sociais mais altas, com mais poder de compra. Além disso, a saúde tinha como objetivo a recuperação, não possuindo programas de prevenção. Na teoria, apenas os trabalhadores de carteira assinada tinham acesso à rede pública de saúde, sendo as pessoas desempregadas, ou sem carteira assinada, desprovidos deste direito. A saúde então estava diretamente ligada à previdência. Entretanto, na prática isto não era o que acontecia, já que os assalariados preferiam pagar os serviços médicos quando tinham condições, os assalariados que não tinham condições possuíam muitas dificuldades em serem atendidos. Existiam algumas instituições médicas que se propunham a atender a todos, mas estas eram reduzidas.
Portanto, antes da Reforma Sanitária decretada em 1988 com o SUS, a rede pública de saúde era voltada unicamente para os trabalhadores com carteira assinada, já que eles faziam parte da previdência, intimamente ligada à saúde. Mesmo assim, os serviços eram precários e de difícil acesso, muitas vezes levando assalariados a pagar por serviços médicos.
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