Historia da Educação
Para compreendermos melhor o conceito sobre a educação na passagem do Império para a República devemos utilizar nossos conhecimentos sobre História da Educação I. Durante o Império a Educação era baseada em três grandes vertentes – engenharias, direito e medicina, além da escola clerical – as pessoas poderiam escolher entre esses caminhos, certamente as pessoas com maiores condições financeiras, especialmente os burgueses (comerciantes) e alguns nobres). A principal questão das classes mais abastardas era limitar o ensino para as pessoas que tinham dinheiro.
Ainda durante o Império, as crianças tinham a educação básica sobre noções de leitura, noções matemáticas, escrita e religiosa. O ensino era realizado de forma superficial e de forma massificada. Ainda assim foram criadas algumas escolas nos principais centros do país, como era o caso do Rio de Janeiro.
Já na República, com o Federalismo adotado, os governos passaram a ter maiores poderes locais. Dessa forma surgiram diversas proposições acerca de reformas no ensino que poderiam ser realizadas. Como consequência foram reveladas novas concepções sobre o que se entende sobre o ensino. Foram propostas alterações nas disciplinas mais básicas, dando maior ênfase nas ciências exatas, como é o caso da matemática e física. Entretanto, as reformas propostas foram barradas pelas elites e manteve-se o ensino básico superficial.
A Primeira República foi intensamente marcada pela exclusão escolar dos mais pobres, em consequência das distinções de classe e das diferenças entre a população rural e urbana. Foi necessário formar mais professores, justamente pelo aumento da população mais jovem. Incluindo isso, boa parte dos alunos deixava de estudar devido às intensas repetições nos anos letivos escolares.
Para compreendermos melhor o conceito sobre a educação na passagem do Império para a República devemos utilizar nossos conhecimentos sobre História da Educação I. Durante o Império a Educação era baseada em três grandes vertentes – engenharias, direito e medicina, além da escola clerical – as pessoas poderiam escolher entre esses caminhos, certamente as pessoas com maiores condições financeiras, especialmente os burgueses (comerciantes) e alguns nobres). A principal questão das classes mais abastardas era limitar o ensino para as pessoas que tinham dinheiro.
Ainda durante o Império, as crianças tinham a educação básica sobre noções de leitura, noções matemáticas, escrita e religiosa. O ensino era realizado de forma superficial e de forma massificada. Ainda assim foram criadas algumas escolas nos principais centros do país, como era o caso do Rio de Janeiro.
Já na República, com o Federalismo adotado, os governos passaram a ter maiores poderes locais. Dessa forma surgiram diversas proposições acerca de reformas no ensino que poderiam ser realizadas. Como consequência foram reveladas novas concepções sobre o que se entende sobre o ensino. Foram propostas alterações nas disciplinas mais básicas, dando maior ênfase nas ciências exatas, como é o caso da matemática e física. Entretanto, as reformas propostas foram barradas pelas elites e manteve-se o ensino básico superficial.
A Primeira República foi intensamente marcada pela exclusão escolar dos mais pobres, em consequência das distinções de classe e das diferenças entre a população rural e urbana. Foi necessário formar mais professores, justamente pelo aumento da população mais jovem. Incluindo isso, boa parte dos alunos deixava de estudar devido às intensas repetições nos anos letivos escolares.
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