Os dois mais conhecidos são Aristóteles e Platão. Para Platão, os formulários são exemplos perfeitos, ou tipos ideais, das propriedades e tipos que são encontrados no mundo. Correspondente a cada propriedade ou tipo é uma Forma que é seu tipo exemplar ou ideal perfeito.
Assim, as propriedades “belo” e “negro” correspondem às Formas do Belo e do Negro; os tipos “cavalo” e “triângulo” correspondem às Formas do Cavalo e do Triângulo; e assim por diante. Uma coisa tem as propriedades que possui ou pertence ao tipo a que pertence, porque “participa” nos Formulários que correspondem a essas propriedades ou tipos.
Assim, eles são conhecíveis apenas através da mente, não através da experiência sensorial. Além disso, por serem imutáveis, as Formas possuem um grau mais elevado de realidade do que as coisas do mundo, que são mutáveis e sempre entram e saem da existência
Caracteristicamente, para Aristóteles, a felicidade não é meramente uma condição da alma, mas um tipo de atividade correta. A boa vida humana, ele sustentava, deve consistir principalmente em qualquer atividade que seja caracteristicamente humana, e isso é raciocínio. A boa vida é, portanto, a atividade racional da alma, guiada pelas virtudes. Aristóteles reconheceu virtudes intelectuais, principalmente sabedoria e compreensão, e virtudes práticas ou morais, incluindo coragem e temperança. Os últimos tipos de virtude tipicamente podem ser concebidos como um meio entre dois extremos.
Os dois mais conhecidos são Aristóteles e Platão. Para Platão, os formulários são exemplos perfeitos, ou tipos ideais, das propriedades e tipos que são encontrados no mundo. Correspondente a cada propriedade ou tipo é uma Forma que é seu tipo exemplar ou ideal perfeito.
Assim, as propriedades “belo” e “negro” correspondem às Formas do Belo e do Negro; os tipos “cavalo” e “triângulo” correspondem às Formas do Cavalo e do Triângulo; e assim por diante. Uma coisa tem as propriedades que possui ou pertence ao tipo a que pertence, porque “participa” nos Formulários que correspondem a essas propriedades ou tipos.
Assim, eles são conhecíveis apenas através da mente, não através da experiência sensorial. Além disso, por serem imutáveis, as Formas possuem um grau mais elevado de realidade do que as coisas do mundo, que são mutáveis e sempre entram e saem da existência
Caracteristicamente, para Aristóteles, a felicidade não é meramente uma condição da alma, mas um tipo de atividade correta. A boa vida humana, ele sustentava, deve consistir principalmente em qualquer atividade que seja caracteristicamente humana, e isso é raciocínio. A boa vida é, portanto, a atividade racional da alma, guiada pelas virtudes. Aristóteles reconheceu virtudes intelectuais, principalmente sabedoria e compreensão, e virtudes práticas ou morais, incluindo coragem e temperança. Os últimos tipos de virtude tipicamente podem ser concebidos como um meio entre dois extremos.
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