compos por normas vigentes desde sua fundaçao , ate a codificaçao de justino, o direito romano teve grande influencia nso codigos que deram origem ao corpo normativo que vigoram ate os dias atuais
A herança cultural do Direito Português no Brasil fez com que o país adotasse a legislação de Portugal desde o Brasil Colônia até a Independência em 1822, de sorte que as compilações legislativas de regência (Ordenações Afonsinas, Manuelinas e Filipinas) tiveram vigência no território por muito tempo. Somente após a emancipação jurídica surgiu um movimento para a organização de um Código Civil pátrio.
Com o tempo, a legislação fora ficando obsoleta diante de novas realidades sociais, incutindo nos juristas brasileiros a idéia de que era necessária uma nova codificação civil.
Em 1850 foi promulgado o Código Comercial. Porém, a necessidade de uma nova codificação civil permaneceu sendo objeto de divergências.
Apenas em 1900, Clóvis Beviláqua apresentou um projeto de Código Civil que conseguiu aprovação (Lei nº 3.071 de 01.01.16), entrando em vigor em 01.01.17.
Quanto ao Código de 1916 ressaltam-se as seguintes características: conservadorismo, o excesso de abstração, a rejeição às questões sociais em seu conteúdo ante o caráter individualista fruto do liberalismo jurídico da época.
Com o tempo, o referido código começou a ficar obsoleto.
Em 1975 fora apresentado o anteprojeto do atual Código Civil, sob a coordenação de Miguel Reale. O elevado número de emendas e a promulgação de uma nova Constitução fizeram com que o processo legislativo durasse muitos anos. Em 2001 fora aprovado, e no ano seguinte sancionado, em 10.01.2002.
O novo Código Civil manteve a estrutura básica da codificação anterior fazendo as atualizações no sentido de adequar-se a nova realidade decorrente dos influxos da Constituição de 1988.
SOARES, Sávio de Aguiar. História do Direito Privado Nacional em síntese. Disponível em http://www.iuspedia.com.br 09 fev. 2008.
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