N este pr inc ip io, te m q ue ha ver uma d ife re nc ia ção, indepe nde nte de pe rte nce re m
a uma pessoa, o u um co nj unto, o u uma soc iedad e. Ge ra lme nte a s micro e peq ue na s
e mpresa s não le va m esse p r inc íp io muit o a ser io, e acaba m mistura ndo o pat r imô nio da
e mpresa co m o patr imô nio do sóc io.
N o nosso e xe mp lo não e stá de fin ido se o patr imô nio é da e mpre sa Constr ular o u
se é da e mpr esa de arq uite t ura. O pr ime iro pas so é de finir e separa r o pat r imô nio das
e mpresa s.
PRIN C ÍPIO DA C O MP ETÊNC IA
As rece ita s e as desp esas de ve m ser co ns ide radas pa ra a ap uraç ão do res ultado
do per íodo a q ue se re fe r ir e m e no mo me nto de s ua ocor rê nc ia, o u seja, não importa o
mo me nto a rece ita fo i re ceb ida o u o mo me nto q ue a rec e it a fo i pa ga. Em a mba s as
e mpresa s não te m um s ist e ma de co ntab iliza ção de rece ita s e despes as adeq uadas.
É prec iso q ue cada e mpre sa se ja indepe nde nte, mes mo q ue se ndo fa mil iar, po is a
prestação d e co ntas é indepe nde nte, se não uma va i fica r sobre carre gada de despes as
ma is q ue a o utra.
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Fundamentos de Anatomia, Fisiologia e Dermatologia
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