A sociedade está, inevitavelmente, dividida em duas correntes: os grandes e o povo. O príncipe não é representante de nenhuma das duas: ele é uma autoridade independente que deve governar essas duas correntes contrárias e manter esta heterogeneidade num equilíbrio conveniente, a fim de não se encontrar nem a mercê do povo, nem à mercê dos grandes.
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