teoria dos círculos de Miguel Reale

Miguel Reale foi um jurista brasileiro que desenvolveu algumas teorias do direito que transformaram e contribuíram para a prática jurídica, sendo conhecidas não só no Brasil, mas em vários outros países. Particularmente, falando da teoria dos círculos, deve-se entender no que ela se baseia e como é estabelecida por Reale.

A teoria dos círculos é baseada na ética e na moral. Podemos caracterizar a ética como princípios e valores que cada indivíduo possui, enquanto a moral seria a prática destes princípios éticos, ou seja, é a ação de acordo com a própria ética. Para Reale há normas e regras que regulam a sociedade que não precisam ser descritas, mas são realizadas pelo simples cumprimento do que manda a ética e moral, entretanto há regras que precisam ser impelidas, já que não se pode esperar que elas sejam cumpridas pela ética e moral, as instituições jurídicas entram aqui como órgãos de coação.

A teoria dos círculos procura determinar como a relação da moral e do direito já foi entendida e chega-se a três resultados:

- Círculo concêntrico: quando o direito está contido na moral, mas não corresponde integralmente a ela.

- Círculos secante: interseção total entre o direito e a moral, sem distinguir qual dos dois é origem e qual é originado de qual.

- Círculos independentes: estabelece que a moral e o direito são totalmente desligados um do outro.

Portanto, acerca da obrigação de prestação de alimentos pelos pais e pelos avós podemos perceber que há aqui tanto aspectos do direito quanto aspectos da moral, ou seja, a própria ética pessoal mostra que é absolutamente necessário que pais e avós que alimentem seus filhos e netos. Entretanto, a jurisprudência também afirma esta obrigação, já que o direito maior de qualquer ser humano é o direito a vida e, para isso, deve-se alimentar as pessoas que não tem condições de cuidarem de si mesmas. A lei afirma também que caso os pais da criança não possam garantir este direito, os avós são chamados para cumprir esta função. Deste modo, temos aqui um caso de círculo secante, em que direito e moral se correspondem mutuamente.

Miguel Reale foi um jurista brasileiro que desenvolveu algumas teorias do direito que transformaram e contribuíram para a prática jurídica, sendo conhecidas não só no Brasil, mas em vários outros países. Particularmente, falando da teoria dos círculos, deve-se entender no que ela se baseia e como é estabelecida por Reale.

A teoria dos círculos é baseada na ética e na moral. Podemos caracterizar a ética como princípios e valores que cada indivíduo possui, enquanto a moral seria a prática destes princípios éticos, ou seja, é a ação de acordo com a própria ética. Para Reale há normas e regras que regulam a sociedade que não precisam ser descritas, mas são realizadas pelo simples cumprimento do que manda a ética e moral, entretanto há regras que precisam ser impelidas, já que não se pode esperar que elas sejam cumpridas pela ética e moral, as instituições jurídicas entram aqui como órgãos de coação.

A teoria dos círculos procura determinar como a relação da moral e do direito já foi entendida e chega-se a três resultados:

- Círculo concêntrico: quando o direito está contido na moral, mas não corresponde integralmente a ela.

- Círculos secante: interseção total entre o direito e a moral, sem distinguir qual dos dois é origem e qual é originado de qual.

- Círculos independentes: estabelece que a moral e o direito são totalmente desligados um do outro.

Portanto, acerca da obrigação de prestação de alimentos pelos pais e pelos avós podemos perceber que há aqui tanto aspectos do direito quanto aspectos da moral, ou seja, a própria ética pessoal mostra que é absolutamente necessário que pais e avós que alimentem seus filhos e netos. Entretanto, a jurisprudência também afirma esta obrigação, já que o direito maior de qualquer ser humano é o direito a vida e, para isso, deve-se alimentar as pessoas que não tem condições de cuidarem de si mesmas. A lei afirma também que caso os pais da criança não possam garantir este direito, os avós são chamados para cumprir esta função. Deste modo, temos aqui um caso de círculo secante, em que direito e moral se correspondem mutuamente.

Miguel Reale foi um jurista brasileiro que desenvolveu algumas teorias do direito que transformaram e contribuíram para a prática jurídica, sendo conhecidas não só no Brasil, mas em vários outros países. Particularmente, falando da teoria dos círculos, deve-se entender no que ela se baseia e como é estabelecida por Reale.

A teoria dos círculos é baseada na ética e na moral. Podemos caracterizar a ética como princípios e valores que cada indivíduo possui, enquanto a moral seria a prática destes princípios éticos, ou seja, é a ação de acordo com a própria ética. Para Reale há normas e regras que regulam a sociedade que não precisam ser descritas, mas são realizadas pelo simples cumprimento do que manda a ética e moral, entretanto há regras que precisam ser impelidas, já que não se pode esperar que elas sejam cumpridas pela ética e moral, as instituições jurídicas entram aqui como órgãos de coação.

A teoria dos círculos procura determinar como a relação da moral e do direito já foi entendida e chega-se a três resultados:

- Círculo concêntrico: quando o direito está contido na moral, mas não corresponde integralmente a ela.

- Círculos secante: interseção total entre o direito e a moral, sem distinguir qual dos dois é origem e qual é originado de qual.

- Círculos independentes: estabelece que a moral e o direito são totalmente desligados um do outro.

Portanto, acerca da obrigação de prestação de alimentos pelos pais e pelos avós podemos perceber que há aqui tanto aspectos do direito quanto aspectos da moral, ou seja, a própria ética pessoal mostra que é absolutamente necessário que pais e avós que alimentem seus filhos e netos. Entretanto, a jurisprudência também afirma esta obrigação, já que o direito maior de qualquer ser humano é o direito a vida e, para isso, deve-se alimentar as pessoas que não tem condições de cuidarem de si mesmas. A lei afirma também que caso os pais da criança não possam garantir este direito, os avós são chamados para cumprir esta função. Deste modo, temos aqui um caso de círculo secante, em que direito e moral se correspondem mutuamente.