Ao tratarmos das Políticas Educacionais nos deparamos com diversa informaçõaes, leis, decretos, os quais são determinantes no desenvolvimento e melhoria da educaçaõ a nível nacional. Desta forma nós, enquanto cidadãos e profissionais da educação, podemos participar deste movimento de criação e aprovação das leis junto aos políticos que comandam nosso país? Em que momento você acredita que podemos interferir desde a criação até a aprovação das leis? Isso é válido?
A edição da nova LDB, em 1996, foi acompanhada por certa expectativa de que os novos marcos legais da educação nacional representariam um impulso da educação brasileira em direção a uma maior eqüidade nas oportunidades de escolarização e a resultados mais promissores no rendimento escolar. Defensores e críticos da nova lei tenderam a apontar características semelhantes para o seu inevitável sucesso ou fracasso. A nova lei foi, com freqüência, criticada por ser muito genérica, favorecedora, para bem ou para mal, da ação do Poder Público, principalmente federal. Ao mesmo tempo em que era vista como excessivamente descentralizadora, ao admitir que os entes federados mantivessem determinadas prerrogativas de organização e gestão de seus sistemas de ensino, a LDB era, paradoxalmente, acusada de, por omissão e lacunas inaceitáveis, favorecer a ação regulamentadora do Poder Executivo federal.
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