Para Marx o Estado era um instrumento de dominação da classe dominante, razão pela qual os trabalhadores, os operários explorados, estavam também separados (alienados) dos processos de tomada de decisões políticas. A noção de participação popular é importante para o argumento marxista: a ausência de participação tornaria evidente o caráter excludente e classista da organização do Estado. O capital é um produto coletivo: só pode ser posto em movimento pelos esforços combinados de muitos membros da sociedade, e mesmo, em última instância, pelos esforços combinados de todos os membros da sociedade. O capital não é, pois, uma força pessoal; é uma força social.”
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Fundamentos de Ciencias Sociais.
De acordo com Marx, o estado é essencialmente classista, ou seja, representa uma classe e não a sociedade em sua totalidade. Para Marx, “[…] o poder político do Estado representativo moderno nada mais é do que um comitê para administrar os negócios comuns de toda a classe burguesa”. Ou seja, o estado é um instrumento de dominação e representa, prioritariamente, os interesses dos setores hegemônicos das classes dominantes.
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De acordo com Marx, o estado é essencialmente classista, ou seja, representa uma classe e não a sociedade em sua totalidade. Para Marx, “[…] o poder político do Estado representativo moderno nada mais é do que um comitê para administrar os negócios comuns de toda a classe burguesa”. Ou seja, o estado é um instrumento de dominação e representa, prioritariamente, os interesses dos setores hegemônicos das classes dominantes.
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