A principal alegação é que a vida foi dada por deus e só pode ser tirada por ele. Também o Estado se opõe, na maioria dos países, a esta prática, colocando-se como defensor do “patrimônio jurídico” que é o direito à vida.
Nessa conjectura nem todos os filósofos citados à seguir falaram especificamente sobre eutanásia, mas seus textos dialogam com práticas suicidas, como é o caso do Heidegger, que diz que o homem, enquanto ser-para-a-morte vai vivendo todos os dias a pequena morte e por ser insuportável a consciência de um fim certo, ocorre no homem a vontade de fugir à morte.
Entretanto os pensamentos mais conhecidos são os de Nietzsche - que mostra-se favorável à eutanásia e quase a coloca a responsabilidade de fazê-la sobre os ombros dos médicos - e de Kant - “Se eu quero uma ação, então quero ao mesmo tempo as suas condições de possibilidade; se eu tenho um fim, então quero ao mesmo tempo os meios necessários para a sua realização. “
A principal alegação é que a vida foi dada por deus e só pode ser tirada por ele. Também o Estado se opõe, na maioria dos países, a esta prática, colocando-se como defensor do “patrimônio jurídico” que é o direito à vida.
Nessa conjectura nem todos os filósofos citados à seguir falaram especificamente sobre eutanásia, mas seus textos dialogam com práticas suicidas, como é o caso do Heidegger, que diz que o homem, enquanto ser-para-a-morte vai vivendo todos os dias a pequena morte e por ser insuportável a consciência de um fim certo, ocorre no homem a vontade de fugir à morte.
Entretanto os pensamentos mais conhecidos são os de Nietzsche - que mostra-se favorável à eutanásia e quase a coloca a responsabilidade de fazê-la sobre os ombros dos médicos - e de Kant - “Se eu quero uma ação, então quero ao mesmo tempo as suas condições de possibilidade; se eu tenho um fim, então quero ao mesmo tempo os meios necessários para a sua realização. “
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