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Alguém tem material de morfemas presos de libras?

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Mari Marcos Vieira

Uma definição já clássica de morfema é a de que ele é um signo recorrente, que não pode ser analisado em signos recorrentes menores Veja O Exemplo 
Como é que podemos diferenciar morfemas como parede, de morfemas como os do tipo de -eir-, -o, i-, -or? Os primeiros, como parede, mesa, sapato, camisa e muitos outros, são chamados morfemas livres. Os morfemas livres não precisam de outros morfemas para constituir uma palavra. Aqueles como -eir-, -o, i-, -or, dentre muitos outros, são chamados morfemas presos. Os morfemas presos não podem, sozinhos, constituir uma palavra. Eles precisam sempre se juntar a outros morfemas para formar uma palavra. 
Em português, os morfemas presos podem ser de dois tipos: os prefixos e os sufixos .
Os sufixos de uma língua como o português são de dois tipos: derivacionais e flexionais. Os derivacionais são chamados assim porque eles ajudam a formar uma nova palavra. Com exceção do sufixo -o, do gênero masculino, todos os sufixos que vimos nos exemplos são derivacionais. Os sufixos -o, -a, que estabelecem o gênero masculino ou feminino são sufixos flexionais. Também são flexionais o sufixo -s de plural, e todos os sufixos das conjugações verbais que estabelecem o tempo, a pessoa e o número das formas verbais Veja os exemplos ..
Como é que podemos saber se um morfema é derivacional ou flexional?
Basicamente, está no fato de que os derivacionais criam novas palavras, enquanto os flexionais indicam relações gramaticais, como masculino/feminino, singular/plural, tempo verbal, concordância de pessoa e número.

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