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Com relação ao conceito de politicas publicas educacionais, podemos afirmar que?

HISTÓRIA POLITICAS PUBLICAS 

💡 3 Respostas

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Andre Smaira

CONTEXTUALIZAÇÃO

Há muito a ser discutido acerca da educação como um método de expandir o aprendizado da sociedade sobre si mesma. O governo pode ter um importante papel de estabelecer medidas políticas, sociais, econômicas e financeiras no sentido de estimular as atividades do setor educacional. Dessa forma, a esfera Federal pode ser considerada essencial para o desenvolvimento de uma população mais rica em termos de conhecimento cultural, entre outros, no longo prazo. No Brasil, a ideia de programas governamentais para melhorar a educação do brasileiro tem como base o que está estabelecido na Constituição Federal de 1988, em que se estabelece que os indivíduos possuem direitos garantidos pelo governo, entre eles o direito a ter uma educação digna e de qualidade. Sabendo disso, é possível traçar um histórico sobre a expansão da Educação do Brasil por um período que vai do século XVI até o século XXI.


RESOLUÇÃO

Os primeiros traços concretos de estímulos governamentais no setor da Educação ocorreram entre os séculos XIX e XX. Destaca-se o fato de o governo ter se colocado mais favorável à intervenção da economia e sociedade, em nome do desenvolvimento do país e da própria identidade da população em médio e longo prazos. Nos anos 1930 houve iniciativas mais concretas a partir da criação de Instituições voltadas para a gestão e estudo da educação do Brasil, caso da Associação Brasileira de Educação. Na década de 1940 surgiram iniciativas como leis que geraram conflitos entre associações, mostrando que há grandes dificuldades de se estabelecer, nas leis, o que, de fato, deve ser aprendido nas escolas brasileiras. Deixando de lado a Ditadura brasileira da década de 1960, viu-se o estabelecimento de importantes leis e decretos favoráveis à educação do brasileiro, de maneira a criar um desenho de uma política educacional nacional e abrangente – como exemplo pode-se citar a obrigatoriedade escolar até os oito anos, assim como definições específicas acerca dos graus e das séries que envolvem as estruturas de ensino escolar. Já na década de 1980 a situação estava muito melhor devido ao fato de o regime militar ter sido extinto - o que excluiu muitos obstáculos favoráveis ao desenvolvimento da sociedade brasileira – e devido ao fato de que foi estabelecida a Constituição Federal de 1988. A partir da década de 1990, o Governo passou a ter grande atuação no setor educacional, principalmente a partir de medidas como a criação do PROUNI (Programa Universidade para Todos), o Plano de Desenvolvimento da Educação, principalmente a partir das contribuições do governo Lula.


CONCLUSÃO

Um dos papéis do Governo Federal é o de garantir que a população possua direitos como ter saúde, educação, segurança, entre outros. O direito à educação é algo essencial porque a educação, por si só, determina o grau de conhecimento dos indivíduos de uma comunidade sobre o mundo e sobre si mesmos, além do fato de determinar de que maneira conseguem estabelecer relações sociais com os demais indivíduos da comunidade, ora de forma conflituosa, ora de forma pacífica; tal dinâmica depende da ética, moral e da educação. Enfim, no caso brasileiro, pode-se traçar um histórico que vai do século XVI, período em que a educação no Brasil foi realizada pelos portugueses, uma iniciativa por parte de Portugal, portanto, no contexto do Brasil Colonial; até o século XXI, cuja iniciativa de estímulo da educação parte não só do Governo Federal, mas também de firmas nacionais e estrangeiras – uma mistura das esferas públicas e privadas em nome de um interesse nacional: o destino do próprio país.


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Andre Smaira

CONTEXTUALIZAÇÃO

Há muito a ser discutido acerca da educação como um método de expandir o aprendizado da sociedade sobre si mesma. O governo pode ter um importante papel de estabelecer medidas políticas, sociais, econômicas e financeiras no sentido de estimular as atividades do setor educacional. Dessa forma, a esfera Federal pode ser considerada essencial para o desenvolvimento de uma população mais rica em termos de conhecimento cultural, entre outros, no longo prazo. No Brasil, a ideia de programas governamentais para melhorar a educação do brasileiro tem como base o que está estabelecido na Constituição Federal de 1988, em que se estabelece que os indivíduos possuem direitos garantidos pelo governo, entre eles o direito a ter uma educação digna e de qualidade. Sabendo disso, é possível traçar um histórico sobre a expansão da Educação do Brasil por um período que vai do século XVI até o século XXI.


RESOLUÇÃO

Os primeiros traços concretos de estímulos governamentais no setor da Educação ocorreram entre os séculos XIX e XX. Destaca-se o fato de o governo ter se colocado mais favorável à intervenção da economia e sociedade, em nome do desenvolvimento do país e da própria identidade da população em médio e longo prazos. Nos anos 1930 houve iniciativas mais concretas a partir da criação de Instituições voltadas para a gestão e estudo da educação do Brasil, caso da Associação Brasileira de Educação. Na década de 1940 surgiram iniciativas como leis que geraram conflitos entre associações, mostrando que há grandes dificuldades de se estabelecer, nas leis, o que, de fato, deve ser aprendido nas escolas brasileiras. Deixando de lado a Ditadura brasileira da década de 1960, viu-se o estabelecimento de importantes leis e decretos favoráveis à educação do brasileiro, de maneira a criar um desenho de uma política educacional nacional e abrangente – como exemplo pode-se citar a obrigatoriedade escolar até os oito anos, assim como definições específicas acerca dos graus e das séries que envolvem as estruturas de ensino escolar. Já na década de 1980 a situação estava muito melhor devido ao fato de o regime militar ter sido extinto - o que excluiu muitos obstáculos favoráveis ao desenvolvimento da sociedade brasileira – e devido ao fato de que foi estabelecida a Constituição Federal de 1988. A partir da década de 1990, o Governo passou a ter grande atuação no setor educacional, principalmente a partir de medidas como a criação do PROUNI (Programa Universidade para Todos), o Plano de Desenvolvimento da Educação, principalmente a partir das contribuições do governo Lula.


CONCLUSÃO

Um dos papéis do Governo Federal é o de garantir que a população possua direitos como ter saúde, educação, segurança, entre outros. O direito à educação é algo essencial porque a educação, por si só, determina o grau de conhecimento dos indivíduos de uma comunidade sobre o mundo e sobre si mesmos, além do fato de determinar de que maneira conseguem estabelecer relações sociais com os demais indivíduos da comunidade, ora de forma conflituosa, ora de forma pacífica; tal dinâmica depende da ética, moral e da educação. Enfim, no caso brasileiro, pode-se traçar um histórico que vai do século XVI, período em que a educação no Brasil foi realizada pelos portugueses, uma iniciativa por parte de Portugal, portanto, no contexto do Brasil Colonial; até o século XXI, cuja iniciativa de estímulo da educação parte não só do Governo Federal, mas também de firmas nacionais e estrangeiras – uma mistura das esferas públicas e privadas em nome de um interesse nacional: o destino do próprio país.


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RD Resoluções

CONTEXTUALIZAÇÃO

Há muito a ser discutido acerca da educação como um método de expandir o aprendizado da sociedade sobre si mesma. O governo pode ter um importante papel de estabelecer medidas políticas, sociais, econômicas e financeiras no sentido de estimular as atividades do setor educacional. Dessa forma, a esfera Federal pode ser considerada essencial para o desenvolvimento de uma população mais rica em termos de conhecimento cultural, entre outros, no longo prazo. No Brasil, a ideia de programas governamentais para melhorar a educação do brasileiro tem como base o que está estabelecido na Constituição Federal de 1988, em que se estabelece que os indivíduos possuem direitos garantidos pelo governo, entre eles o direito a ter uma educação digna e de qualidade. Sabendo disso, é possível traçar um histórico sobre a expansão da Educação do Brasil por um período que vai do século XVI até o século XXI.


RESOLUÇÃO

Os primeiros traços concretos de estímulos governamentais no setor da Educação ocorreram entre os séculos XIX e XX. Destaca-se o fato de o governo ter se colocado mais favorável à intervenção da economia e sociedade, em nome do desenvolvimento do país e da própria identidade da população em médio e longo prazos. Nos anos 1930 houve iniciativas mais concretas a partir da criação de Instituições voltadas para a gestão e estudo da educação do Brasil, caso da Associação Brasileira de Educação. Na década de 1940 surgiram iniciativas como leis que geraram conflitos entre associações, mostrando que há grandes dificuldades de se estabelecer, nas leis, o que, de fato, deve ser aprendido nas escolas brasileiras. Deixando de lado a Ditadura brasileira da década de 1960, viu-se o estabelecimento de importantes leis e decretos favoráveis à educação do brasileiro, de maneira a criar um desenho de uma política educacional nacional e abrangente – como exemplo pode-se citar a obrigatoriedade escolar até os oito anos, assim como definições específicas acerca dos graus e das séries que envolvem as estruturas de ensino escolar. Já na década de 1980 a situação estava muito melhor devido ao fato de o regime militar ter sido extinto - o que excluiu muitos obstáculos favoráveis ao desenvolvimento da sociedade brasileira – e devido ao fato de que foi estabelecida a Constituição Federal de 1988. A partir da década de 1990, o Governo passou a ter grande atuação no setor educacional, principalmente a partir de medidas como a criação do PROUNI (Programa Universidade para Todos), o Plano de Desenvolvimento da Educação, principalmente a partir das contribuições do governo Lula.


CONCLUSÃO

Um dos papéis do Governo Federal é o de garantir que a população possua direitos como ter saúde, educação, segurança, entre outros. O direito à educação é algo essencial porque a educação, por si só, determina o grau de conhecimento dos indivíduos de uma comunidade sobre o mundo e sobre si mesmos, além do fato de determinar de que maneira conseguem estabelecer relações sociais com os demais indivíduos da comunidade, ora de forma conflituosa, ora de forma pacífica; tal dinâmica depende da ética, moral e da educação. Enfim, no caso brasileiro, pode-se traçar um histórico que vai do século XVI, período em que a educação no Brasil foi realizada pelos portugueses, uma iniciativa por parte de Portugal, portanto, no contexto do Brasil Colonial; até o século XXI, cuja iniciativa de estímulo da educação parte não só do Governo Federal, mas também de firmas nacionais e estrangeiras – uma mistura das esferas públicas e privadas em nome de um interesse nacional: o destino do próprio país.


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