qual a tendência do capitalismo em sua fase atual de se tornar monopolista ? e quais são as implicações sociais dessa tendência?
O capitalismo monopolista vivencia uma crise estrutural. Uma crise que ocorre enquanto um movimento contraditório eleitor de beneficiados – os segmentos dos homens de negócios – e de miseráveis – os desempregados. As crises não são fenômenos pacíficos ou de imobilidade, ao contrário, são dinâmicas e apontam para a transformação. Porém, nem toda transformação é revolucionária. A transformação só é revolucionária quando está em discussão o modo de produção: o jeito de viver e trabalhar relativo à sociedade e à sua superação. Quando o modo de produção não está em discussão, o conceito “transformação” toma uma outra dimensão. A mesma assumiu o princípio do reformismo, articulado em práticas e princípios conservadores e que representam a continuidade dos interesses sociais. Nas fronteiras do reformismo, transformação é sinônimo de conservadorismo e antônimo de superação. O capital em um movimento contraditório, de conflitos inconciliáveis entre classes, tem um caráter cíclico de apogeus e crises. Quanto maior a resistência dos movimentos sociais a suas ações, maior a tendência em conceder benefícios sociais visando reduzir os conflitos e as contradições.
FONTES; http://www2.faced.ufu.br/nephe/images/arq-ind-nome/eixo10/completos/teoria.pdf
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