Emitir um juízo de valor, chamando algo de bom ou mau é expressar uma apreciação subjetiva com fundamento afetivo. A ciência não emite este tipo de juízo, ou seja, este tipo de critério não é defensável pelo método científico. Um exemplo disso é dizer que uma pessoa não deve ser utilizada como um meio para determinado fim ou que a pessoa é algo que merece todo o respeito. Neste caso, está-se fazendo um juízo de valor. No entanto, não há nenhum método científico strictu sensu que chegue a esta conclusão ou que permita justificar porque se deve considerar a tal ponto a personalidade.
Emitir um juízo de valor, chamando algo de bom ou mau é expressar uma apreciação subjetiva com fundamento afetivo. A ciência não emite este tipo de juízo, ou seja, este tipo de critério não é defensável pelo método científico. Um exemplo disso é dizer que uma pessoa não deve ser utilizada como um meio para determinado fim ou que a pessoa é algo que merece todo o respeito. Neste caso, está-se fazendo um juízo de valor. No entanto, não há nenhum método científico strictu sensu que chegue a esta conclusão ou que permita justificar porque se deve considerar a tal ponto a personalidade.
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