Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento em Antropologia Jurídica.
O racismo deixou de conter conceitos de natureza apenas biológica para também defender a associação entre certos valores morais e estados psicológicos de uma raça, esses conceitos ganharam enorme força na Europa do século XIX, sobretudo a partir do processo de colonização dos continentes africano e asiático. O predomínio do “homem europeu branco” era justificado por meio de uma “ciência” defensora da necessidade de se civilizar as chamadas “raças indolentes”, no século XIX. No século XX, o racismo ganhou novos desdobramentos e teorias cada vez mais incoerentes, como a fisiognomonia, teoria em que julgava ser possível deduzir o comportamento do indivíduo por meio da simples observância de suas características físicas. Paralelamente, outras teorias defendiam o aprimoramento moral dos homens pela manutenção de uma raça pura e a aversão às misturas raciais.
Portanto, o predomínio do “homem europeu branco” era justificado por meio de uma “ciência” defensora da necessidade de se civilizar as chamadas “raças indolentes”, no século XIX. No século XX, o racismo ganhou novos desdobramentos e teorias cada vez mais incoerentes, como a fisiognomonia, teoria em que julgava ser possível deduzir o comportamento do indivíduo por meio da simples observância de suas características físicas. Paralelamente, outras teorias defendiam o aprimoramento moral dos homens pela manutenção de uma raça pura e a aversão às misturas raciais.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento em Antropologia Jurídica.
O racismo deixou de conter conceitos de natureza apenas biológica para também defender a associação entre certos valores morais e estados psicológicos de uma raça, esses conceitos ganharam enorme força na Europa do século XIX, sobretudo a partir do processo de colonização dos continentes africano e asiático. O predomínio do “homem europeu branco” era justificado por meio de uma “ciência” defensora da necessidade de se civilizar as chamadas “raças indolentes”, no século XIX. No século XX, o racismo ganhou novos desdobramentos e teorias cada vez mais incoerentes, como a fisiognomonia, teoria em que julgava ser possível deduzir o comportamento do indivíduo por meio da simples observância de suas características físicas. Paralelamente, outras teorias defendiam o aprimoramento moral dos homens pela manutenção de uma raça pura e a aversão às misturas raciais.
Portanto, o predomínio do “homem europeu branco” era justificado por meio de uma “ciência” defensora da necessidade de se civilizar as chamadas “raças indolentes”, no século XIX. No século XX, o racismo ganhou novos desdobramentos e teorias cada vez mais incoerentes, como a fisiognomonia, teoria em que julgava ser possível deduzir o comportamento do indivíduo por meio da simples observância de suas características físicas. Paralelamente, outras teorias defendiam o aprimoramento moral dos homens pela manutenção de uma raça pura e a aversão às misturas raciais.
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Antropologia e Sociologia Jurídica
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