em que elas se baseiam e qual sua importância para a questão racial brasileira?
A principal ferramenta para legitimar a dominação e a exploração imperialista sobre a África e a Ásia foi a teoria racial, chamada de darwinismo social, utilizada pelos imperialistas.
O darwinismo social foi uma adaptação da teoria da evolução das espécies de Charles Darwin para o âmbito social, ou seja, essa teoria propagou o propósito de que, na luta pela vida, somente as nações civilizadas (onde estariam as raças mais fortes e superiores) sobreviveriam.
Segundo a teoria racial do darwinismo social, somente as potências industrializadas e civilizadas poderiam propagar a civilização. Ou seja, a raça superior branca europeia levaria a civilização (tecnologia, formas de governo, religião cristã e ciência) para as colônias.
Sendo assim, dentro da lógica dessa teoria, para a África e a Ásia conseguirem evoluir suas sociedades para a etapa civilizatória, seria imprescindível ter o contato com as potências imperialistas. Todo esse discurso legitimou a exploração política e econômica imperialista nos continentes africanos e asiáticos até a década de 1960, período marcado pela descolonização da África e Ásia e fator responsável pela atual miséria e fome existentes em diversos países africanos.
Para respondermos essa questão serão necessários conhecimentos em história.
No século XIX predominou a doutrina do racismo cientifico que com fortes características iluministas de racionalismo apresentava uma hierarquia biológica entre as diferentes raças e foram fundamentais para o desenvolvimento do debate sobre a miscigenação no Brasil trazendo reflexões até os nossos dias e travando grandes batalhas que perduram até hoje como por exemplo as cotas raciais em universidades.
Para respondermos essa questão serão necessários conhecimentos em história.
No século XIX predominou a doutrina do racismo cientifico que com fortes características iluministas de racionalismo apresentava uma hierarquia biológica entre as diferentes raças e foram fundamentais para o desenvolvimento do debate sobre a miscigenação no Brasil trazendo reflexões até os nossos dias e travando grandes batalhas que perduram até hoje como por exemplo as cotas raciais em universidades.
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