Para responder esta pergunta devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre Agricultura Geral.
A forma tipicamente brasileira de cultivo de café, que geria o sistema de colonato organizado economicamente pela monocultura de café e em grande medida um sistema empresarial de plantio de autarquia com casa senhorial e numerosas colônias de empregados, desenvolveu-se no Rio de Janeiro e em São Paulo com base nas experiências do plantio de cana-de açúcar do Nordeste, moldando-se decididamente pela estrutura social e econômica paulista, sobretudo.
Portanto, as formas regionais específica da economia cafeeira do Paraná assumiram com efeito traços essenciais de São Paulo, quanto à disposição e forma de cultivo das plantações e quanto à sua organização de gestão interna de trabalho. No Norte Novo e no Norte Novíssimo, entretanto, elas se diferenciaram significa ativamente do tipo paulista de ‘civilização do café’ quanto à relação socioeconômica.
Para responder esta pergunta devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre Agricultura Geral.
Para a instituição da lavação cafeeira, é preciso ver métodos que visem reparar qualquer asserção, antes desde total, econômica e que mantenha as condições desde imobilidade do programa, no meio desde uma compreensão desde qualquer cafeicultura moderna e desde encarecimento riqueza.
Então, as proporções regionais sui generis da organização cafeeira do Paraná assumiram com resultado apontamento fundamentais desde São Paulo, de que modo à uso e maneira desde cognição das plantações e de que modo à sua disposição desde gestão interna desde serviço. No Destino Novo e no Norte Novíssimo, porém, elas se diferenciaram significa ativamente do tipo paulista desde ‘desenvolvimento do cafezeiro’ de que modo à correlação socioeconômica.
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