Níveis séricos de hormônios, como testosterona e cortisol, têm sido usados como marcadores de intensidade e recuperação de treinamento há muitos anos. O cortisol é um hormônio do estresse, aumentando, portanto, durante o exercício, agindo sobre as catecolaminas. Um nível aumentado de cortisol tem um efeito adverso sobre os níveis de testosterona, e uma baixa razão de testosterona para cortisol (T: C) tem mostrado efeitos adversos sobre o desempenho. Isso torna a relação T: C muito importante para monitorar a resposta do atleta à intensidade do exercício, a fim de evitar o supertreinamento. Isso pode ser aplicado para encontrar um momento ideal para treinar ao longo do dia com base nos níveis hormonais.
Atletas bem condicionados têm secreção de cortisol mais controlada durante o exercício, no entanto, quando um atleta está em overtraining, o cortisol aumenta mais e a testosterona diminui, criando uma baixa relação T: C. Isso é observado mais em atletas de treinamento de força em comparação com atletas de resistência. Quando o cortisol inibe a testosterona durante o treinamento de força, resulta em um efeito catabólico, quebrando o tecido muscular e do tendão.
Como a testosterona e o cortisol flutuam ao longo do dia, há certas épocas em que a relação é mais ideal para o treinamento. Ao acordar, o cortisol e a testosterona estão em seus picos, proporcionando um equilíbrio efetivo para atividades prolongadas de endurance. À medida que a noite rola, a testosterona atinge outro pico e o cortisol diminui, proporcionando um aumento da relação T: C e uma ótima oportunidade de treinamento de força.
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