como realizar anaminese?

Para responder à pergunta é necessário se utilizar dos conhecimento prévios de Psicopedagogia.

A anamnese é um processo extremamente importante para se estabelecer o diagnóstico correto do paciente. Para isso, é necessário seguir uma sequência de passos:

1. O primeiro passo para se realizar uma boa anamnese é analisar os parâmetros clínicos do paciente, tais como: pressão arterial, glicemia, reflexos, batimentos cardíacos, entre outros.

2. O segundo passo é descobrir sobre o uso de medicamentos já utilizados pelo paciente ou que foram prescritos, mas não foram utilizados. Dessa forma, pode-se analisar as possíveis consequências de tais ações e se há relação com os sintomas atuais.

3. O terceiro passo está relacionado à importância de sempre analisar a linguagem não verbal do paciente. Essa análise é útil para indicar possíveis mentiras ou omissões que o paciente está fazendo em relação aos seus sintomas, seja por ansiedade, negação ou constrangimento.

4. O último passo é conversar com o paciente e esclarecê-lo sobre o possível diagnóstico. Bem como informá-lo sobre os medicamentos a serem tomados ou exames adicionais a serem feitos, deixando sempre claro a importância de seguir todas as orientações o mais fielmente possível.

Esses são todos os passos essenciais que uma boa anamnese deve possuir para que o risco de diagnósticos errados e demais transtornos sejam minimizados.

Para responder à pergunta é necessário se utilizar dos conhecimento prévios de Psicopedagogia.

A anamnese é um processo extremamente importante para se estabelecer o diagnóstico correto do paciente. Para isso, é necessário seguir uma sequência de passos:

1. O primeiro passo para se realizar uma boa anamnese é analisar os parâmetros clínicos do paciente, tais como: pressão arterial, glicemia, reflexos, batimentos cardíacos, entre outros.

2. O segundo passo é descobrir sobre o uso de medicamentos já utilizados pelo paciente ou que foram prescritos, mas não foram utilizados. Dessa forma, pode-se analisar as possíveis consequências de tais ações e se há relação com os sintomas atuais.

3. O terceiro passo está relacionado à importância de sempre analisar a linguagem não verbal do paciente. Essa análise é útil para indicar possíveis mentiras ou omissões que o paciente está fazendo em relação aos seus sintomas, seja por ansiedade, negação ou constrangimento.

4. O último passo é conversar com o paciente e esclarecê-lo sobre o possível diagnóstico. Bem como informá-lo sobre os medicamentos a serem tomados ou exames adicionais a serem feitos, deixando sempre claro a importância de seguir todas as orientações o mais fielmente possível.

Esses são todos os passos essenciais que uma boa anamnese deve possuir para que o risco de diagnósticos errados e demais transtornos sejam minimizados.