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porque a democracia é um regime desejável, segundo Dahl?

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INTRODUÇÃO


Robert Alan Dahl foi um pesquisador e político norte-americano que contribuiu para a expansão das ideias relacionadas ao regime predominante do Estado Moderno, a democracia. Entre suas obras destaca-se os livros “Sobre a Democracia” e “Um prefácio para a teoria democrática” porque discutem acerca dos diferentes sistemas políticos que predominaram em diferentes localidades e em diferentes períodos de tempo, como é o caso da Democracia grega e da República romana; e porque discutem sobre os limites da democracia de regimes capitalistas modernos, ao analisar o papel do Estado na economia, sua relação com as aspirações das classes sociais e a criação do conceito de poliarquia, este que passou a ser importante em análises sobre os regimes políticos das nações do planeta.

CONTEXTUALIZAÇÃO


Robert Dahl foi um importante cientista político que contribuiu na discussão acerca do sistema político predominante, a democracia, principalmente nas obras “Sobre a Democracia” e “A democracia e seus críticos”. Sociólogo, recebeu inúmeros prêmios devido aos seus trabalhos e às suas contribuições que giraram em torno de uma análise do comportamento social dos indivíduos e a relação deste com as estruturas de poder das nações, o Estado. Em “Um prefácio à teoria democrática”, o autor tece críticas sobre a República, e coloca o sistema político democrático dos Estados Unidos como referência de governo. Em suas obras é frequente a relação entre os temas da democracia, do pluralismo e da igualdade. Para o autor, a democracia é um instrumento de liberdade porque possibilita a existência de direitos para os cidadãos, capacidade de se expressarem livremente (de forma favorável ou não em relação ao regime), e de eleições diretas e livres. É um regime essencial e muito importante, portanto, podendo ser considerado desejável, mesmo considerando os seus limites.


CONCLUSÃO


Dahl, ao discutir acerca do desenvolvimento econômico, social e político de diferentes Estados que se desenvolveram com o passar do tempo, tendo como referência a democracia grega, a república romana e a democracia de países como os Estados Unidos, o autor acaba por contribuir no desenvolvimento da Ciência Política ao discutir as limitações da atual democracia e em que medida seus limites se equivalem ou não com os limites da democracia grega; e em que medida são diferentes da República romana. O autor também discute acerca da democracia atual, forma o conceito de poliarquia e determina, objetivamente, que a democracia é um regime desejável porque possibilita a existência de liberdade de expressão, eleições livres, e de direitos para os cidadãos.


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Nádia Naeli

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Andre Smaira

INTRODUÇÃO


Robert Alan Dahl foi um pesquisador e político norte-americano que contribuiu para a expansão das ideias relacionadas ao regime predominante do Estado Moderno, a democracia. Entre suas obras destaca-se os livros “Sobre a Democracia” e “Um prefácio para a teoria democrática” porque discutem acerca dos diferentes sistemas políticos que predominaram em diferentes localidades e em diferentes períodos de tempo, como é o caso da Democracia grega e da República romana; e porque discutem sobre os limites da democracia de regimes capitalistas modernos, ao analisar o papel do Estado na economia, sua relação com as aspirações das classes sociais e a criação do conceito de poliarquia, este que passou a ser importante em análises sobre os regimes políticos das nações do planeta.

CONTEXTUALIZAÇÃO


Robert Dahl foi um importante cientista político que contribuiu na discussão acerca do sistema político predominante, a democracia, principalmente nas obras “Sobre a Democracia” e “A democracia e seus críticos”. Sociólogo, recebeu inúmeros prêmios devido aos seus trabalhos e às suas contribuições que giraram em torno de uma análise do comportamento social dos indivíduos e a relação deste com as estruturas de poder das nações, o Estado. Em “Um prefácio à teoria democrática”, o autor tece críticas sobre a República, e coloca o sistema político democrático dos Estados Unidos como referência de governo. Em suas obras é frequente a relação entre os temas da democracia, do pluralismo e da igualdade. Para o autor, a democracia é um instrumento de liberdade porque possibilita a existência de direitos para os cidadãos, capacidade de se expressarem livremente (de forma favorável ou não em relação ao regime), e de eleições diretas e livres. É um regime essencial e muito importante, portanto, podendo ser considerado desejável, mesmo considerando os seus limites.


CONCLUSÃO


Dahl, ao discutir acerca do desenvolvimento econômico, social e político de diferentes Estados que se desenvolveram com o passar do tempo, tendo como referência a democracia grega, a república romana e a democracia de países como os Estados Unidos, o autor acaba por contribuir no desenvolvimento da Ciência Política ao discutir as limitações da atual democracia e em que medida seus limites se equivalem ou não com os limites da democracia grega; e em que medida são diferentes da República romana. O autor também discute acerca da democracia atual, forma o conceito de poliarquia e determina, objetivamente, que a democracia é um regime desejável porque possibilita a existência de liberdade de expressão, eleições livres, e de direitos para os cidadãos.


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