O princípio da escola marginalista é baseado na "utilidade marginal". A utilidade é a propriedade de que os bens e serviços têm, de satisfazer a necessidade e desejos humanos.
Os objetos que têm utilidade são considerados bens, do ponto de vista econômico. A caracterização dos bens como econômicos, requer também que sejam escassos, isto é, estejam disponíveis em quantidades limitadas.
Utilidade marginal é a satisfação adicional que um consumidor ganha ao consumir mais uma unidade de um bem ou serviço. A utilidade marginal é um conceito econômico importante, porque os economistas a usam para determinar quanto de um item um consumidor vai comprar. Utilidade marginal positiva é quando o consumo de um item adicional aumenta a utilidade total. Utilidade marginal negativa é quando o consumo de um item adicional diminui a utilidade total.
O conceito de utilidade marginal surgiu de tentativas de economistas neoclássicos do século XIX de analisar e explicar a realidade econômica fundamental do preço. Esses economistas acreditavam que o preço era parcialmente determinado pela utilidade de uma commodity, isto é, o grau em que ela satisfaz as necessidades e desejos de um consumidor.
Nesse âmbito, a utilidade marginal foi de grande importância, pois levou os economistas a um paradoxo quando aplicada às relações de preços predominantes. Os economistas observaram que o valor de produtos como por exemplo, os diamantes eram muito maiores do que os do pão, embora o pão, sendo essencial para a continuação da vida, tivesse uma utilidade muito maior do que os diamantes, que eram meramente ornamentos. Esse problema, conhecido como o paradoxo do valor, foi resolvido pela aplicação do conceito de utilidade marginal.
Utilidade marginal é a satisfação adicional que um consumidor ganha ao consumir mais uma unidade de um bem ou serviço. A utilidade marginal é um conceito econômico importante, porque os economistas a usam para determinar quanto de um item um consumidor vai comprar. Utilidade marginal positiva é quando o consumo de um item adicional aumenta a utilidade total. Utilidade marginal negativa é quando o consumo de um item adicional diminui a utilidade total.
O conceito de utilidade marginal surgiu de tentativas de economistas neoclássicos do século XIX de analisar e explicar a realidade econômica fundamental do preço. Esses economistas acreditavam que o preço era parcialmente determinado pela utilidade de uma commodity, isto é, o grau em que ela satisfaz as necessidades e desejos de um consumidor.
Nesse âmbito, a utilidade marginal foi de grande importância, pois levou os economistas a um paradoxo quando aplicada às relações de preços predominantes. Os economistas observaram que o valor de produtos como por exemplo, os diamantes eram muito maiores do que os do pão, embora o pão, sendo essencial para a continuação da vida, tivesse uma utilidade muito maior do que os diamantes, que eram meramente ornamentos. Esse problema, conhecido como o paradoxo do valor, foi resolvido pela aplicação do conceito de utilidade marginal.
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Microeconomia em Concorrência Perfeita
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