Se um funcionário público e outra pessoa, estranha à Administração, praticam, em concurso, a subtração de bem público, este responderá também por peculato?
Dispõe o art. 30 do Código Penal que “não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime”.
Nesse sentido, as elementares quer sejam subjetivas ou objetivas, comunicam-se aos comparsas, desde que tenham entrado em sua esfera de conhecimento.
Portanto, se o comparsa sabia da qualidade de funcionário público da outra pessoa responderá pelo crime de peculato.
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