Alguem tem os passos do processo de reintegração de posso?

Prezada Flávia

Quando falamos em reintegração de posse, estamos diante da situação onde uma pessoa que detinha a posse teve essa perdida, seja por violencia, clandestinidade ou precariedade. Assim, ela deverá ingressar ao juizo para solicitar essa ação. Independe justo título, ou seja, ainda que a posse tenha sido retirada pelo próprio dono de um imóvel, por exemplo, a pessoa esbulhada poderá pedir reintegração de posse.

Frisa-se que a a pessoa deve demonstrar ter a posse da coisa esbulhada, caso contrário, não estaremos diante de uma ação de reintegração de posse, mas sim de imissão na posse.

Para tanto, a pessoa deve protocolar exordial e encaminhar ao juizo competente, para ser distribuida. Se a pessoa o fizer antes de ano e dia (Posse Nova), o juiz, liminarmente, ordenará a devolução da posse à quem a detinha, sem ouvir a parte contrária. Caso o pedido se dê após ano e dia (Posse Velha), a parte contrária, que esbulhou, será chamada ao juízo para ser ouvida, seguindo o rito normal do processo civil.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito Processual Civil.

A reintegração de posse está disposta no artigo 561 do Novo Código de Processo Civil:

“Art. 561. Incumbe ao autor provar:

I – a sua posse;

II – a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;

II – a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;

III – a data da turbação ou do esbulho;

III – a data da turbação ou do esbulho;

IV – a continuação da posse, embora turbada, na ação de manutenção, ou a perda da posse, na ação de reintegração.”

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito Processual Civil.

A reintegração de posse está disposta no artigo 561 do Novo Código de Processo Civil:

“Art. 561. Incumbe ao autor provar:

I – a sua posse;

II – a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;

II – a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;

III – a data da turbação ou do esbulho;

III – a data da turbação ou do esbulho;

IV – a continuação da posse, embora turbada, na ação de manutenção, ou a perda da posse, na ação de reintegração.”