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José está em tratamento para epilepsia. Chega a Unidade Básica de Saúde para receber as vacinas. Como proceder? •

💡 4 Respostas

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Murianne Katamara

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RD Resoluções

O PIN (Programa Nacional de Imunizações) define calendário de vacinações com orientações específicas que constam informações como idade para administração de vacinas, número de doses e etc. As vacinas previnem, controlam e erradicam doenças imunopreveníveis, aquelas que podem ser prevenidas por vacinas. Por isso, é importante que todos estejam em dia com o cartão de vacinação.


Como dito anteriormente, as vacinas previnem, controlam e erradicam doenças imunopreveníveis. A epilepsia não afeta a imunidade do paciente. Dessa forma, não há contraindicação em tomar nenhuma vacina, a menos que exista outras condições associadas como exemplo queda da imunidade, que em geral não está associada a epilepsia.


Dessa forma, concluímos que os procedimentos para um paciente com epilepsia devem ser os mesmos que de um paciente que não tem epilepsia, que segundo o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação do Ministério da Saúde são: avaliar o histórico de vacinação do usuário, identificar quais vacinas devem ser administradas, obter informações sobre o estado de saúde do usuário, avaliando as indicações e as possíveis contraindicações à administração dos imunobiológicos, anotar no espaço indicado: a dose, o lote, a unidade de saúde onde a vacina foi administrada e o nome legível do vacinador.

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Andre Smaira

O PIN (Programa Nacional de Imunizações) define calendário de vacinações com orientações específicas que constam informações como idade para administração de vacinas, número de doses e etc. As vacinas previnem, controlam e erradicam doenças imunopreveníveis, aquelas que podem ser prevenidas por vacinas. Por isso, é importante que todos estejam em dia com o cartão de vacinação.

Como dito anteriormente, as vacinas previnem, controlam e erradicam doenças imunopreveníveis. A epilepsia não afeta a imunidade do paciente. Dessa forma, não há contraindicação em tomar nenhuma vacina, a menos que exista outras condições associadas como exemplo queda da imunidade, que em geral não está associada a epilepsia.

Dessa forma, concluímos que os procedimentos para um paciente com epilepsia devem ser os mesmos que de um paciente que não tem epilepsia, que segundo o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação do Ministério da Saúde são: avaliar o histórico de vacinação do usuário, identificar quais vacinas devem ser administradas, obter informações sobre o estado de saúde do usuário, avaliando as indicações e as possíveis contraindicações à administração dos imunobiológicos, anotar no espaço indicado: a dose, o lote, a unidade de saúde onde a vacina foi administrada e o nome legível do vacinador.

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