Nos néfrons corticais, a pressão osmótica que sai na arteríola eferente é muito alta, mas como ela se enrola e se ramifica, fazendo trocas em todos os sentidos, acaba por se equilibrar com a osmolaridade do néfron (a pressão osmótica do néfron), saindo com osmolaridade normal (em equilíbrio).
Nos néfrons justa-medulares ocorre a troca em contracorrente, pois a arteríola não se ramifica. Ela segue a alça de Henle, que faz com que a osmolaridade se equilibre, absorvendo solutos na descida e devolvendo na subida. Eles são chamados de "vasa recta"
Os solutos vão entrando no vaso conforme ele vai descendo. Os vasos possuem ligação entre eles (são divididos em vaso ascendente e descendente) e, conforme o ascendente sobe, vai trocando com o descendente, sendo que os vasos são permeáveis, mas o ramo ascendente da alça de Henle não é. A hiperosmolaridade da medula renal é gerada pelo ramo ascendente da alça de Henle e mantida pelo sistema de trocas contracorrente dos "vasa recta".
Para responder essa questão precisamos colocar em prática nosso conhecimento sobre Fisiologia I.
A pressão osmótica que sai na arteríola eferente dos nefróns criticais é muito alta, porém como ela se ramifica, fazendo trocas em todos os sentidos, e acaba se equilibrando com a osmolaridade do néfron e saindo com osmolaridade normal.
Ou seja, a pressão osmótica se ramifica e acaba se equilibrando com a osmolaridade do néfron e saindo com osmolaridade normal.
Para responder essa questão precisamos colocar em prática nosso conhecimento sobre Fisiologia I.
A pressão osmótica que sai na arteríola eferente dos nefróns criticais é muito alta, porém como ela se ramifica, fazendo trocas em todos os sentidos, e acaba se equilibrando com a osmolaridade do néfron e saindo com osmolaridade normal.
Ou seja, a pressão osmótica se ramifica e acaba se equilibrando com a osmolaridade do néfron e saindo com osmolaridade normal.
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Fisiologia Humana I
•UNIAN - NITERÓI
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