Na Antiguidade o escravismo foi a forma de trabalho predominante, tendo seu auge durante o Império Romano. O controle e a violência eram as marcas da dominação escravista, tendo como consequências inúmeras formas de resistências, fugas, revoltas e insurreições. Assinale a alternativa que aponta corretamente como o escravismo, nessas condições, influenciou o desenvolvimento das forças produtivas:
Alternativas:
A violência e o controle dos patrícios sobre o trabalho escravizado permitiram que os trabalhadores intensificassem o ritmo de seus esforços aumentando a sua produtividade.
As relações sociais escravistas na Roma Antiga, pela excessiva concessão de direitos aos escravizados, não incentivou o desenvolvimento produtivo do trabalho.
O escravismo não permitiu, num determinado estágio de seu desenvolvimento, o avanço das forças produtivas, pois suas características não incentivavam o trabalhador cativo a aumentar a sua produtividade.
O trabalho escravo, por sua violência, acelerou o desenvolvimento das forças produtivas, permitindo inclusive que os proprietários de terras concedessem liberdade para uma parcela dos cativos.
As rebeliões escravistas desestabilizaram o Império Romano, afetando a produtividade do trabalho e permitiram que uma nova relação de trabalho surgisse, a livre propriedade de terras.
Durante a crise do Império Romano, a divisão ocidental e oriental do seu vasto território foi uma tentativa de manter o controle político, econômico e social daquela estrutura que estava em ruínas. O Império Romano do Oriente, Bizâncio, se diferenciou dos acontecimentos do Ocidente. Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa diferenciação:
Alternativas:
Bizâncio já havia abandonado a estrutura escravista desde muito tempo, construindo relações de trabalho assalariadas antes da queda do Império Romano do Ocidente.
Com a adoção de relações de servidão, o Império Bizantino, antes da queda do Império Romano do Ocidente, manteve sua unidade política e territorial.
Bizâncio se diferenciou do Ocidente em função de sua aliança com os povos mulçumanos e persas.
Bizâncio manteve sua unidade política e territorial, assim como seu desenvolvimento comercial e cultural.
O Império Bizantino, por meio da adoção da religião mulçumana, conseguiu manter seu território unificado, mas alterou radicalmente seu desenvolvimento cultural.
Os povos germânicos que estavam na fronteira com o Império Romano viveram intensos conflitos e também estabeleceram relações comerciais com os romanos, o que alterou sua estrutura social, tornando-a mais complexa. Assinale a alternativa que aponta corretamente essa alteração nas estruturas sociais germânicas ocidentais, que adquiriram uma nova hierarquização:
Alternativas:
Imperador, Senado, plebe, proletários, escravos.
Nobreza, guerreiros, população com semiliberdade, escravos.
Rei, senhor feudal, servos, camponeses.
Burgueses e proletários.
Senhores e escravos.
Na segunda onda migratória dos povos bárbaros, a partir do século VI, as estruturas políticas, econômicas e sociais que se gestavam foram novamente alteradas. Assinale a alternativa que aponta corretamente essas alterações:
Alternativas:
Propriedade comunal da terra, rica diversidade cultural e religiosa, reconstrução das relações primitivas que existiam em seus territórios de origem.
Propriedade coletiva da terra, produção e distribuição social da riqueza, fim das estruturas de dominação política, substituída pelo conselho de representantes das comunas rurais.
Confisco de terras com o fim da Hospitalitas, formação de um campesinato, maior germanização da Europa ocidental, fim das estruturas dualistas, conversão católica dos povos germânicos.
Construção de relações sociais mercantis, pela introdução do trabalho assalariado, pela industrialização da produção e pela subordinação do campo às cidades.
Reconstrução das relações escravistas, sendo que os antigos povos romanos foram escravizados pelos germânicos, a produção da riqueza foi marcada pela estrutura latifundiária.
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