A hipótese quimiosmótica é o processo de produção de energia dentro das mitocôndrias. Ela explica como, criando um gradiente de prótons, você consegue produzir ATPs.
Há dois atores nesse processo: a cadeia de elétrons e a ATP sintase. “No processo de respiração celular, a formação de moléculas, que são os receptores intermediários, chamados de NADH.H+ e FADH2, que trazem prótons e elétrons para a mitocôndria.” Os elétrons vão ser doados para as cadeias de elétrons.
No momento em que os elétrons estiverem passando pela cadeia, os prótons, que também são liberados por eles, atravessam a membrana, indo para o espaço entre membranas. Quando os prótons chegam a esse espaço, a concentração de H+ aumenta muito.
Quando o hidrogênio tenta voltar para o outro lado da membrana, ele passa pela enzina ATP Sintase, ativando-a, gerando ATPs e produzindo energia. Os hidrogênios retornam, então, para a matriz da mitocôndria. “Para cada dois prótons que retornam para a matriz, dois elétrons, vindos da cadeia de elétrons, acabam se ligando à meia molécula de O2, formando água.
Chemosmosis é a difusão de íons através de uma membrana. Especificamente, refere-se à geração de ATP pelo movimento de íons de hidrogénio através da membrana interna mitocondrial e membrana do tilacóides de cloroplastos. Os prótons se difundem de uma área de alta concentração para uma área de baixa concentração. Peter Mitchell propôs que um gradiente de concentração eletroquímica de prótons através da membrana poderia ser usado para criar ATP.
Esta teoria, portanto, propõe que a maioria da síntese de ATP na respiração celular, vem de um gradiente eletroquímico existente entre a membrana interior e o espaço intermembranar das mitocôndrias, por uso da energia de NADH e FADH 2 que foram formados pela quebra de moléculas ricas em energia, como a glicose.
Moléculas como a glicose são metabolizadas para produzir acetil-CoA como um intermediário rico em energia. A oxidação de acetil-CoA na matriz mitocondrial é acoplada à redução de uma molécula transportadora como NAD + e FAD.
Chemosmosis é a difusão de íons através de uma membrana. Especificamente, refere-se à geração de ATP pelo movimento de íons de hidrogénio através da membrana interna mitocondrial e membrana do tilacóides de cloroplastos. Os prótons se difundem de uma área de alta concentração para uma área de baixa concentração. Peter Mitchell propôs que um gradiente de concentração eletroquímica de prótons através da membrana poderia ser usado para criar ATP.
Esta teoria, portanto, propõe que a maioria da síntese de ATP na respiração celular, vem de um gradiente eletroquímico existente entre a membrana interior e o espaço intermembranar das mitocôndrias, por uso da energia de NADH e FADH 2 que foram formados pela quebra de moléculas ricas em energia, como a glicose.
Moléculas como a glicose são metabolizadas para produzir acetil-CoA como um intermediário rico em energia. A oxidação de acetil-CoA na matriz mitocondrial é acoplada à redução de uma molécula transportadora como NAD + e FAD.
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