O debate aqui é exclusivo sobre a motivação que induz alguém, em um determinado momento, a querer ser Juiz. A questão sempre me causou uma inquietação muito grande e certo desconforto porque vejo inúmeros candidatos a Juiz dirigirem-se a um estudo exaustivo para alcançarem esta profissão sem possuírem qualquer ideia, sequer vaga, das atribuições do cargo e sem analisarem a vocação.
É bom que se diga, de início, que o magistrado de hoje em dia dificilmente usa toga, exceto quando participa de sessões de julgamento nos Tribunais. Houve uma substancial mudança, ainda, na formalidade das sessões e audiências. Quem nunca viu, nos filmes americanos, todos se levantando para receberem o Juiz? Na prática, isso não existe!!!
A profissão tem pouco ou quase nada do “glamour” que a ela se atribui. A pessoa, então, ao decidir abraçar esta atividade deve estar atenta, desde sempre, que a solenidade de antigamente hoje corresponde a uma atuação silenciosa e quase operária, visando à diminuição da quantidade de processos e à busca pela realização dos atos processuais da forma mais rápida possível, a despeito de inúmeras dificuldades estruturais. E tudo com uma forte cobrança social e também interna… MALTA, Carolina. “Quer ser juiz? Quer mesmo?
Disponível em: http://rehabjuridico.com.br/quer-ser-juiz-quer-mesmo/ Acesso: 23/11/2016.
Aponte entre as opções a seguir a que corresponde melhor à ideia de um Direito integrado à sociedade.
A diversidade social e de áreas em que metodologicamente e legalmente podem ser agrupadas, é uma consequência do nível de desenvolvimento não só das relações, mas também dos regulamentos e as exigências do seu progresso, mas mesmo com esta multiplicidade de regulamentos existentes, o direito deve ser considerado como um todo, como um todo harmonioso.
Essa harmonia interna pode ser produzida pela existência da vontade política e legal que lhes está subjacente. Nas sociedades plurais, a harmonia da vontade política depende da coincidência dos interesses dos grupos políticos predominantes no poder legislativo e no poder executivo, bem como a continuidade do mesmo ao longo do tempo. As mudanças também podem ocorrer com variações nos interesses socioeconômicos e políticos prevalecentes.
Da mesma forma, em sociedades monopartidárias com um orçamento unitário baseado na heterogeneidade social existente, a harmonia da vontade normativa é muito mais viável se menos democrática, o que não significa que seja alcançada permanentemente.
Portanto, a alternativa correta é a alternativa C.
A diversidade social e de áreas em que metodologicamente e legalmente podem ser agrupadas, é uma consequência do nível de desenvolvimento não só das relações, mas também dos regulamentos e as exigências do seu progresso, mas mesmo com esta multiplicidade de regulamentos existentes, o direito deve ser considerado como um todo, como um todo harmonioso.
Essa harmonia interna pode ser produzida pela existência da vontade política e legal que lhes está subjacente. Nas sociedades plurais, a harmonia da vontade política depende da coincidência dos interesses dos grupos políticos predominantes no poder legislativo e no poder executivo, bem como a continuidade do mesmo ao longo do tempo. As mudanças também podem ocorrer com variações nos interesses socioeconômicos e políticos prevalecentes.
Da mesma forma, em sociedades monopartidárias com um orçamento unitário baseado na heterogeneidade social existente, a harmonia da vontade normativa é muito mais viável se menos democrática, o que não significa que seja alcançada permanentemente.
Portanto, a alternativa correta é a alternativa C.
A diversidade social e de áreas em que metodologicamente e legalmente podem ser agrupadas, é uma consequência do nível de desenvolvimento não só das relações, mas também dos regulamentos e as exigências do seu progresso, mas mesmo com esta multiplicidade de regulamentos existentes, o direito deve ser considerado como um todo, como um todo harmonioso.
Essa harmonia interna pode ser produzida pela existência da vontade política e legal que lhes está subjacente. Nas sociedades plurais, a harmonia da vontade política depende da coincidência dos interesses dos grupos políticos predominantes no poder legislativo e no poder executivo, bem como a continuidade do mesmo ao longo do tempo. As mudanças também podem ocorrer com variações nos interesses socioeconômicos e políticos prevalecentes.
Da mesma forma, em sociedades monopartidárias com um orçamento unitário baseado na heterogeneidade social existente, a harmonia da vontade normativa é muito mais viável se menos democrática, o que não significa que seja alcançada permanentemente.
Portanto, a alternativa correta é a alternativa C.
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