O problema do Direito Natural, discutido por Miguel Reale, é posto sob duas óticas: 1) – o da teoria transcendente – que fundamenta o Direito Positivo em algo de intemporal e a-histórico, chegando a conceber o Direito Natural como um arquétipo ideal, uma realidade ontológica válida em si mesmo; e 2) – o da teoria transcendental – ao limitar o campo do Direito Natural ao plano deontológico, em correlação e funcionalidade necessárias com o plano da experiência histórica do Direito.
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