O pagamento de uma duplicata pessoal pela conta contábil da Empresa fere qual princípio?

Esta ação de cunho antiético fere o princípio da entidade em que se reconhece o patrimônio da empresa como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, e que existe uma necessidade entre patrimônio particular no meio dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa ou conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Com outras palavras, podemos dizer que o patrimônio da empresa jamais deve ser misturado com o patrimônio pessoal de sócios ou proprietários – assim é possível compreender de forma mais clara como anda a contabilidade da empresa.

Esta ação de cunho antiético fere o princípio da entidade em que se reconhece o patrimônio da empresa como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, e que existe uma necessidade entre patrimônio particular no meio dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa ou conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Com outras palavras, podemos dizer que o patrimônio da empresa jamais deve ser misturado com o patrimônio pessoal de sócios ou proprietários – assim é possível compreender de forma mais clara como anda a contabilidade da empresa.

Esta ação de cunho antiético fere o princípio da entidade em que se reconhece o patrimônio da empresa como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, e que existe uma necessidade entre patrimônio particular no meio dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa ou conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Com outras palavras, podemos dizer que o patrimônio da empresa jamais deve ser misturado com o patrimônio pessoal de sócios ou proprietários – assim é possível compreender de forma mais clara como anda a contabilidade da empresa.