Na colonização da América, a atuação dos jesuítas desempenhou um papel decisivo. Atuavam como uma "milícia" católica, porque:

Eram utilizados como uma poderosa arma para catequizar e adequar a cultura dos nativos ao projeto de administração colonial.
 

Os jesuítas são membros da Ordem Católica Romana de Jesus fundada por Inácio de Loyola na Espanha em 1540. Nos Estados Unidos, é mais conhecida por suas atividades missionárias para os nativos americanos, sua rede de faculdades e universidades e seu papel politicamente conservador na Contrarreforma Católica.

Por volta de 1700, os jesuítas nas colônias abandonaram seu propósito original de evangelizar os índios americanos e concentraram sua atenção nos católicos de ascendência europeia que viviam em Maryland, Pensilvânia e Nova York. Longas viagens a cavalo permitiram que os membros da missão de Maryland oferecessem missa e os sacramentos a seu vasto rebanho, apesar dos recursos limitados e das severas restrições ao culto católico.

Nas primeiras décadas do século XVIII, apesar da persistência dessas restrições e apesar do fato de os católicos serem uma minoria, mesmo em Maryland, a riqueza e a confiança dos católicos das colônias cresceram. Filhos da aristocracia católica começaram a entrar em ordens na Europa, incluindo a Companhia de Jesus. Os jesuítas estabeleceram novas plantações na costa leste de Maryland, iniciaram uma academia para meninos, e tinha uma igreja construída em Baltimore.

No segundo terço do século, os jesuítas estavam cada vez mais ativos na Filadélfia, e alguns ministravam a agricultores de língua alemã na parte sudeste da Pensilvânia. No entanto, a missão permaneceu pequena, consistindo de menos de duas dúzias de padres e atraindo pouco interesse da província inglesa. Eles ensinavam preceitos católicos aproximando-se da cultura dos índios.

Portanto, a alternativa correta é a alternativa A.