O ato de se intimar alguém para depor como testemunha pode ser considerado um exemplo de direito potestativo?
Não. Direito potestativo é um direito que não admite contestações. É o caso, por exemplo, do direito assegurado ao empregador de dispensar um empregado (no contexto do direito do trabalho); cabe a ele apenas aceitar esta condição; como também num caso de divórcio, uma das partes aceitando ou não, o divórcio será processado.
Podemos definir o direito potestativo como aquele que não admite contestações, isto é, uma imposição jurídica dirigida a alguém que não permite sua opção de acato por vontade.
Assim, quando alguém é intimado a depor como testemunha, é obrigatório seu cumprimento, salvo em casos dispostos em lei:
"Art. 206. A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias".
Portanto, a intimação (não convite) a depor como testemunha pode ser considerado um direito potestativo.
Podemos definir o direito potestativo como aquele que não admite contestações, isto é, uma imposição jurídica dirigida a alguém que não permite sua opção de acato por vontade.
Assim, quando alguém é intimado a depor como testemunha, é obrigatório seu cumprimento, salvo em casos dispostos em lei:
"Art. 206. A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias".
Portanto, a intimação (não convite) a depor como testemunha pode ser considerado um direito potestativo.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar