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Bom,e fato de que infelizmente muitos professores não estão preparados para receberem alunos que possuem deficiencia auditiva na sala de aula.Por e interessante que o curso de LIBRAS fosse obrigatorio no curriculo do docente e não apenas uma materia optativa
Outra coisa que não seria interessante era a presença de um tradutor na sala para ajufar o aluno deficiente a entender o assunto e no fim de cada aula esse tratudor tambem ensinasse alguns sinais tanto para o professor como para os alunos sinais,fazendo com que a turma ficasse mais a vontade para se comunicar com ele.Pois se o tradutor apenas passar o conteudo e sair,não vai adiantar muito para o desenvolvimento social da criança.Por fim o prifessor tambem não pode depender apenas do tradutor e deve procruar se especializar.
Assim, percebemos que Paulo, no caso acima, não está sendo incluído de modo integral, mas está sendo tratado como um aluno problemático, sendo que ele só precisa de alguns recursos para poder acompanhar as aulas de modo mais efetivo, não atrapalhando o resto da turma e aproveitando seu tempo. A professora deveria, primeiramente, buscar com a coordenação da escola um tradutor de libras e também tentar interagir melhor com Paulo, entendendo suas necessidades e dificuldades, não apenas pressupondo que ele não está interessado nas aulas.
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