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Lingua brasileiras de sinais

A professora adentra na sala e começa sua aula, Paulo, apresenta surdez, mostra-se distraído não percebe que a aula começou, essa situação vem se tornando constante. Ela resolve chamá-lo pelo nome em um tom alto e áspero, por vezes, o traz e coloca-o sentado. Paulo vira-se, rindo, aparenta estar alheio ao acontecido. Ele é sempre disperso, atrasado, não responde aos chamados, dificilmente completa as atividades. Enquanto a professora explica no quadro, ele comunica-se com os colegas através de sinais. Observa-se que Paulo atrapalha o aprendizado da turma toda. Como metodologia, o professor leva vários desenhos para que Paulo pinte e revistas para recortar afim de que os colegas possam realizar suas interpretações e produções textuais sem interferência, já que  Paulo é o primeiro aluno surdo com quem ela trabalha, e ela acredita que ele não sabe língua portuguesa e na sala é o único a utilizar língua de sinais. Seu professor está aflito, pois, tanto quanto Paulo está cansada de tanto recorte e pintura, será que Paulo tem algum potencial? É a pergunta que ele  se faz todos os dias.” Quando estudamos sobre a surdez e a aprendizagem, compreendemos que os surdos são sujeitos capazes, porém, muitas vezes a escola não está preparada para recebê-los. O que você sugere para amenizar a angústia do professor? Será que a metodologia e postura que ela adotou estão coerentes?  Comente entre 10 e 15 linhas.

 

Respostas

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gisle sentoy

Bom,e fato de que infelizmente muitos professores não estão preparados para receberem alunos que possuem deficiencia auditiva na sala de aula.Por e interessante que o curso de LIBRAS fosse obrigatorio no curriculo do docente e não apenas uma materia optativa

Outra coisa que não seria interessante era a presença de um tradutor na sala para ajufar o aluno deficiente a entender o assunto e no fim de cada aula esse tratudor tambem ensinasse alguns sinais tanto  para o professor como para os alunos sinais,fazendo com que a turma ficasse mais a vontade para se comunicar com ele.Pois se o tradutor apenas passar o conteudo e sair,não vai adiantar muito para o desenvolvimento social da criança.Por fim o prifessor tambem não pode depender apenas do tradutor e deve procruar se especializar.

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Andre Smaira

Tendo em vista os mais variados estudos e pesquisas sabemos que os surdos são pessoas com uma limitação auditiva que pode ser suprida tendo em vista uma outra língua, isto é, a linguagem de sinais. Isto não quer dizer que eles não conheçam a língua portuguesa, já que eles podem aprender a ler e escrever, mas precisam de uma língua diferente para se comunicar.

Assim, percebemos que Paulo, no caso acima, não está sendo incluído de modo integral, mas está sendo tratado como um aluno problemático, sendo que ele só precisa de alguns recursos para poder acompanhar as aulas de modo mais efetivo, não atrapalhando o resto da turma e aproveitando seu tempo. A professora deveria, primeiramente, buscar com a coordenação da escola um tradutor de libras e também tentar interagir melhor com Paulo, entendendo suas necessidades e dificuldades, não apenas pressupondo que ele não está interessado nas aulas.

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