Para os sofistas, o direito é algo relativo, opinião mutável, expressão do arbítrio e da força:” justo é aquilo que favorece ao mais forte”. Assim, Trasímaco pergunta se a justiça é um bem ou um mal, e responde:” A justiça é na realidade um bem de outrem; é uma vantagem para quem manda, é um dano para quem obedece”.
Em geral, os sofistas eram céticos em moral e mais negadores e destruidores do que construtivos e afirmativos. Pode-se dizer que eles suscitaram a grande filosofia idealistas grega, da qual nenhum outro povo orgulhou-se em pertencer. Eles são uma conseqüência natural daquele momento, de forma que foram eles pela primeira vez que fizeram as perguntas pelo fundamento da lei, pela sua validade, pela definição do direito e da justiça.
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