Respostas
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Ética.
Derrida considera que a hospitalidade absoluta (incondicional) determina que eu abra a minha casa, “chez-moi”, e que me dê não apenas ao estrangeiro (dotado de um nome de família, de um estatuto social de estrangeiro, etc.), mas também ao Outro-absoluto, desconhecido, sem nome, e que lhe dê lugar, que o deixe vir, que o deixe chegar, ter lugar no lugar, que lhe ofereça, sem lhe pedir reciprocidade (a entrada num pacto), sem mesmo lhe perguntar pelo nome. Como salienta Fernanda Bernardo, a hospitalidade incondicional será então aquela que antes e para além do ser, do ter, do saber, do poder e do querer ao Outro singular, não será já determinada ao cidadão estrangeiro, ou seja, em termos jurídico-políticos, mas como um Outro Absoluto.
Portanto, a fala do enunciado direciona para o pensamento de hospitalidade incondicional. Logo, está correta a alternativa d).
MAIA SOARES, V. D, ”Hospitalidade e Democracia por-vir a partir de Jacques Derrida”, pp.177-178.
DERRIDA, J, De l´hospitalité, Anne Dufourmantelle invite Derrida à répondre. Calmann-Levy, Paris,1977, p.29
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Ética.
Derrida considera que a hospitalidade absoluta (incondicional) determina que eu abra a minha casa, “chez-moi”, e que me dê não apenas ao estrangeiro (dotado de um nome de família, de um estatuto social de estrangeiro, etc.), mas também ao Outro-absoluto, desconhecido, sem nome, e que lhe dê lugar, que o deixe vir, que o deixe chegar, ter lugar no lugar, que lhe ofereça, sem lhe pedir reciprocidade (a entrada num pacto), sem mesmo lhe perguntar pelo nome. Como salienta Fernanda Bernardo, a hospitalidade incondicional será então aquela que antes e para além do ser, do ter, do saber, do poder e do querer ao Outro singular, não será já determinada ao cidadão estrangeiro, ou seja, em termos jurídico-políticos, mas como um Outro Absoluto.
Portanto, a fala do enunciado direciona para o pensamento de hospitalidade incondicional. Logo, está correta a alternativa d).
MAIA SOARES, V. D, ”Hospitalidade e Democracia por-vir a partir de Jacques Derrida”, pp.177-178.
DERRIDA, J, De l´hospitalité, Anne Dufourmantelle invite Derrida à répondre. Calmann-Levy, Paris,1977, p.29
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Ética.
Derrida considera que a hospitalidade absoluta (incondicional) determina que eu abra a minha casa, “chez-moi”, e que me dê não apenas ao estrangeiro (dotado de um nome de família, de um estatuto social de estrangeiro, etc.), mas também ao Outro-absoluto, desconhecido, sem nome, e que lhe dê lugar, que o deixe vir, que o deixe chegar, ter lugar no lugar, que lhe ofereça, sem lhe pedir reciprocidade (a entrada num pacto), sem mesmo lhe perguntar pelo nome. Como salienta Fernanda Bernardo, a hospitalidade incondicional será então aquela que antes e para além do ser, do ter, do saber, do poder e do querer ao Outro singular, não será já determinada ao cidadão estrangeiro, ou seja, em termos jurídico-políticos, mas como um Outro Absoluto.
Portanto, a fala do enunciado direciona para o pensamento de hospitalidade incondicional. Logo, está correta a alternativa d).
MAIA SOARES, V. D, ”Hospitalidade e Democracia por-vir a partir de Jacques Derrida”, pp.177-178.
DERRIDA, J, De l´hospitalité, Anne Dufourmantelle invite Derrida à répondre. Calmann-Levy, Paris,1977, p.29
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