O DDT foi usado pela primeira vez em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, para combater o mosquito transmissor da malária e outras doenças, como a febre amarela, além de impedir também que piolhos transmitissem a tifo. O DDT foi muito eficaz nesse sentido, porém, ele foi banido em muitos países. Nos países em que ele ainda é permitido, o seu uso é controlado.
Os pesticidas organoclorados estão bastante em evidência principalmente por causa dos problemas ambientais que eles causam, configurando-se, assim, como uma questão bastante complexa e que gera divergências de opiniões.
Os que são contra o seu uso apontam para o fato de que eles são compostos que têm alta persistência no ambiente (alta resistência à degradação química e biológica) e alta solubilidade em lipídios, isto é, acumulam-se em tecidos gordurosos do organismo humano e animal, trazendo sérios problemas, principalmente ao fígado.
O DDT também é “acusado” de dizimar populações inteiras de aves, focas, entre outros animais, de atacar as cascas dos ovos das aves, de ser causador de câncer nos seres humanos e de alterar os níveis hormonais, provocando feminilização de machos, defeitos congênitos, infertilidade, depressão do sistema imunológico e comprometimento das funções mentais.
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