NAO POIS APOS A EXPEDICAO DO DIPLOMA O PARLAMENTAR NAO PODERA SER PRESO. PODERA TER SEUS BENS EXECUTADOS.
Para a resolução deste exercício, utilizaremos conhecimentos relacionados à Disciplina de Direito Constitucional II.
A Constituição federal promulgada em 1988 evidencia no decorrer de seu texto dois preceitos: no art. 5º, LXVII, lê-se sobre a impossibilidade de prisão civil, exceto em casos relacionados à dívida alimentícia; e, na conjuntura dos direitos, obrigações e competências do Poder Legislativo, as imunidades parlamentares (conforme art. 53).
De acordo com o entendimento de Oscar Valente Cardoso, menciona-se que “a prisão civil, como todas as formas de prisão extrapenal, constitui uma medida excepcional e é utilizada como um meio de coerção para o devedor cumprir a obrigação” (CARDOSO, 2009).
No momento em que ocorre conflito entre a imunidade formal e a prisão civil por dívida relacionado a alimentos, o que prevalece é o direito fundamental à vida do indivíduo a ser alimentado, em desvantagem do direito à liberdade do parlamentar devedor de alimentos. Ademais, nota-se a interpretação da imunidade formal deve ser feita em relação à prisão penal.
De acordo com o que foi exposto, com o intuito de não abrir brechas ao desrespeito do direito à vida do alimentado e em razão de não haver relação entre a dívida de alimentos e o mandato parlamentar, preserva-se a permissão da prisão civil de parlamentares por dívidas alimentícias.
Para a resolução deste exercício, utilizaremos conhecimentos relacionados à Disciplina de Direito Constitucional II.
A Constituição federal promulgada em 1988 evidencia no decorrer de seu texto dois preceitos: no art. 5º, LXVII, lê-se sobre a impossibilidade de prisão civil, exceto em casos relacionados à dívida alimentícia; e, na conjuntura dos direitos, obrigações e competências do Poder Legislativo, as imunidades parlamentares (conforme art. 53).
De acordo com o entendimento de Oscar Valente Cardoso, menciona-se que “a prisão civil, como todas as formas de prisão extrapenal, constitui uma medida excepcional e é utilizada como um meio de coerção para o devedor cumprir a obrigação” (CARDOSO, 2009).
No momento em que ocorre conflito entre a imunidade formal e a prisão civil por dívida relacionado a alimentos, o que prevalece é o direito fundamental à vida do indivíduo a ser alimentado, em desvantagem do direito à liberdade do parlamentar devedor de alimentos. Ademais, nota-se a interpretação da imunidade formal deve ser feita em relação à prisão penal.
De acordo com o que foi exposto, com o intuito de não abrir brechas ao desrespeito do direito à vida do alimentado e em razão de não haver relação entre a dívida de alimentos e o mandato parlamentar, preserva-se a permissão da prisão civil de parlamentares por dívidas alimentícias.
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Direito Constitucional II
•UNIFOZ
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