Um dos elementos que atuam no controle central da respiração,são os quiomiorreceptores centrais,que situados na porção ântero-lateral do bulbo, são banhados pelo LCE (líquido cerebroespinhal). O CO 2 se difunde com grande facilidade pelo LCE, e quando a concentração alveolar de CO 2 aumenta, reflexamente a ventilação tem sua frequência aumentada. Essa resposta central reflete a sua grande sensibilidade ao aumento da capnia (concentração de CO2, e não ao aumento da hipóxia, já que o O2 não possui efeito sobre esses quimiorreceptores centrais). Mas como ocorre a ativação desses receptores? Com a difusão de dióxido de carbono pelo LCE, há liberação de íons H+, esses íons.
Já no controle periférico da respiração temos:
• Quimiorreceptores periféricos – São dois tipos: carotídeos (localizados na divisão da artéria carótida, comum em externa e interna). São pequenos nódulos rosados de baixo peso.
Possuindo vascularização especial, suas fibras nervosas se reúnem no IX par craniano (glossofaríngeo). Estipula-se que a resposta à hipóxia seja quase que totalmente consequência do estímulo dos corpos carotídeos. A acidose induz a hiperventilação e a alcalose o oposto (hipoventilação).
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Fisioterapia Respiratória e Cardiovascular
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