Ao microscópio, no núcleo de uma célula corada artificialmente, é possível observar regiões mais escuras e regiões mais claras na cromatina. Se ambas

Se tratando do preparo de lâminas, é comum fazer uso dos corantes para uma melhor visualização dos vários componentes do tecido seccionado, já que, a maioria dos tecidos é incolor.

O núcleo de uma célula é uma estrutura basófila do tecido, ou seja, é um componente ácido que, devido à afinidade química, é corada por corantes básicos, como a Hematoxilina. Tal corante é utilizado para a coloração, por exemplo, dos ácidos nucleicos (DNA e RNA), que compõe, junto com outras substâncias, a cromatina.

Entretanto, na própria cromatina é possível perceber regiões mais escuras e outras mais claras, isto porque a cromatina em si possui áreas mais condensadas (heterocromatina, região inativa) e outras pouco condensadas (eucromatina, região ativa), que influenciam na coloração; no caso, regiões mais condensadas da cromatina ficam mais escuras e regiões menos condensadas ficam coradas de maneira mais clara.

Se tratando do preparo de lâminas, é comum fazer uso dos corantes para uma melhor visualização dos vários componentes do tecido seccionado, já que, a maioria dos tecidos é incolor.

O núcleo de uma célula é uma estrutura basófila do tecido, ou seja, é um componente ácido que, devido à afinidade química, é corada por corantes básicos, como a Hematoxilina. Tal corante é utilizado para a coloração, por exemplo, dos ácidos nucleicos (DNA e RNA), que compõe, junto com outras substâncias, a cromatina.

Entretanto, na própria cromatina é possível perceber regiões mais escuras e outras mais claras, isto porque a cromatina em si possui áreas mais condensadas (heterocromatina, região inativa) e outras pouco condensadas (eucromatina, região ativa), que influenciam na coloração; no caso, regiões mais condensadas da cromatina ficam mais escuras e regiões menos condensadas ficam coradas de maneira mais clara.